quinta-feira, 27 de junho de 2013
segunda-feira, 24 de junho de 2013
Conto :Pedi comida no quarto e acabei sendo comido pelo garçon
........................A vida é muito curta, e cada experiencia bem vivida se torna parte de nossa historia, sou Henrique, e certa vez viajando me hospedei em um hotel, para no dia seguinte seguir viagem.Acomodado em meu quarto, lá pelas tantas, resolvo ligar na recepção e pedir algo para comer, uma meia hora mais tarde toca a porta e vou atender; era o garçon trazendo o que eu havia pedido.
Senhor Henrique,aqui esta seu pedido!!! ele entrou, e foi até a mesa e deixou a bandeja lá. Ele era um cara extremamente bonito, porte atletico, sorriso largo e muito educado.
Eu estava apenas de camiseta e cueca, pedi desculpa pelos trajes, e ele correu em dizer, que não era nada, e se eu quisesse mais alguma coisa que ele estava a disposição.
Já que você tocou no assunto eu quero sim, e ele lanço um largo sorriso. estou tentando aquecer o chuveiro e não consigo, você pode me ajudar? claro que sim, vamos lá.
Lá no banheiro, perguntei seu nome e ele me disse que se chamava Lucas. Obrigado Lucas, não por isso senhor Henrique. Por favor me chame só de Henrique. Tudo bem Henrique!!
Ele tentava arrumar o chuveiro, e nesse instante um jato de aguá saiu da mangueira e deu um banho nele, nossa!! Lucas você tomou um banho, é pelo menos a aguá está saindo quentinha.
Tire suas camisa que eu darei um jeito, não precisa Henrique!! precisa sim. vamos tire a camisa. Ele me obedeceu, e ficou sem camisa mostrando seu peito másculo. Lucas você faz academias?? sim, faço. é percebi, você tem um tórax muito forte!!
Um sorriso iluminou seu rosto, Que nada, ainda falta muito. Nesse momento me aproximo dele e toco de leve em seu peito, e seus músculos se contraem, Ele não se afasta, e eu continuo descendo até seu abdomen. Mais uma vez sinto sua musculatura se contrair e quando olho para baixo, vejo sua rola dura embaixo daquela calça.
Hummm!! acho que tem alguma coisa louca para sair aí de dentro!! É tem sim, e se você quiser, pode ser todinha sua. Fui abrindo o zipper bem devagar, e desci a calça, e ele ficou só de cueca, e por baixo daquela cueca, não tinha uma rola, mais uma super rola.
Baixei a cueca e ela se fez presente, uma rola enorme, uma das maiores que já tinha visto. Nossa!! que grande. Lucas nesse instante me pergunta se eu estou com medo dela, e eu lhe digo que não fujo de nada.
Então cai de boca e apronta ela para eu poder meter em seu cuzinho, quero enfiar ela todinha, até você gritar. Comecei a chupar aquela vara de cima a baixo, como só eu sabia fazer.
Nossa!! que delicia, isso vai, chupa com vontade!! Lucas segurava minha cabeça e enfiava sua rola todinha dentro da minha boca. Isso!!! engole ela todinha, hummm!!!
Agora nós dois estavamos totalmente pelados, e Lucas me poe de quatro, e começa a chupar meu cu, sua lingua entra e sai, e de vez enquando enfia seu dedo, preparando aquele cuzinho para receber sua rola.
Eu, gemi prolongadamente com aquelas chupadas, e não aguentando mais, pedi a Lucas que me penetaesse logo, Lucas continua a chupa-lo, sem da a minima atenção aos meus apelos .
Lucas agora começa a roçar sua rola na entradinha daquele cu, enfia a cabecinha e tira, deixando ainda mais Henrique cheio de tesão. Com essas enfiadas de cabecinha no cuzinho de Henrique, Lucas sente que ele já está pronto para receber sua rola, e a enfia de uma só vez.
Henrique solta um grito, e Lucas fala; relaxa, relaxa. Lucas com sua rola todinha enfiada, vai mordendo as costas de Henrique, até chegar no pescoço, enquanto isso Henrique continua gemendo.
Calma!! relaxa, estamos só começando,e Lucas começa a rebolar freneticamente com sua rola entrando e saindo daquele cu. Mais acostumado, Henrique começa a rebolar tambem, fazendo o tesão de Lucas aumentar ainda mais.
Que delicia seu puto!! isso reboa em cima da minha pica, não era isso que você queria? então toma, e enfiava até sua rola chegar nas bolas. Cada enterrada, era um gemido e um grito de Henrique.
Lucas, começa a tirar sua rola, e enfiam em seguida, e dessa forma os urro e uivos de Henrique se acentuavam. Tá gostando ne?? Lucas enrrabava com vontade e sem pena, sua rola chegava a envergar a cada estocada que ele dava naquele cu.
Lucas tira sua rola daquele cu, e vai sentar em uma poltrona, Henrique o acompanha e senta naquela vara, e começa a requebrar e num sobe e desce vai fazendo aquela rola entrar e sair do seu cu.
Os gemidos agora são dos dois, em plena sintonia ambos aproveitam o maximo daqueles momentos, beijos foram trocados, enquanto Lucas metia sua vara. Henrique batia uma punheta para poder acompanhar seu parceiro.
Lucas saiu daquela posição, e poe Henrique de quatro. Agora vamos gosar, e enfia novamente sua rola, os dois gemem e urram como dois cahorros no cio. Lucas debruçado sobre Henrique, começa a punhetar Henrique, sem que sua rola pare de trabalhar.
Henrique começa a morder o pau de Lucas com seu cú, e sentindo isso, Lucas percebe que Henrique está proximo de gozar. Ele intensifica suas enterradas, e Henrique começa a gemer mais alto, Hummmmm!!!! eu to gozandooooooo , Isso seu cadelo goza.
Lucas, sentindo as contrações, e dando mais algumas bombadas, tambem começa a gozar. Lucas se abraça a Henrique e sua metida agora são mais fortes, como se quizesse que nenhuma porra saise de dentro daquele cu. Que deliciaaaaaaaa, que bunda gostosa, que cuzinho quentinho...
Nunca fudi tão gostoso!!! O melhor cu que já comi! e o melhor pau que eu já levei, eu adorii, gostaria de te-lo de novo... quanto você quizer, estare sempre a sua disposição...e os dois cairam ali mesmo, exaustos.
Senhor Henrique,aqui esta seu pedido!!! ele entrou, e foi até a mesa e deixou a bandeja lá. Ele era um cara extremamente bonito, porte atletico, sorriso largo e muito educado.
Eu estava apenas de camiseta e cueca, pedi desculpa pelos trajes, e ele correu em dizer, que não era nada, e se eu quisesse mais alguma coisa que ele estava a disposição.
Já que você tocou no assunto eu quero sim, e ele lanço um largo sorriso. estou tentando aquecer o chuveiro e não consigo, você pode me ajudar? claro que sim, vamos lá.
Lá no banheiro, perguntei seu nome e ele me disse que se chamava Lucas. Obrigado Lucas, não por isso senhor Henrique. Por favor me chame só de Henrique. Tudo bem Henrique!!
Ele tentava arrumar o chuveiro, e nesse instante um jato de aguá saiu da mangueira e deu um banho nele, nossa!! Lucas você tomou um banho, é pelo menos a aguá está saindo quentinha.
Tire suas camisa que eu darei um jeito, não precisa Henrique!! precisa sim. vamos tire a camisa. Ele me obedeceu, e ficou sem camisa mostrando seu peito másculo. Lucas você faz academias?? sim, faço. é percebi, você tem um tórax muito forte!!
Um sorriso iluminou seu rosto, Que nada, ainda falta muito. Nesse momento me aproximo dele e toco de leve em seu peito, e seus músculos se contraem, Ele não se afasta, e eu continuo descendo até seu abdomen. Mais uma vez sinto sua musculatura se contrair e quando olho para baixo, vejo sua rola dura embaixo daquela calça.
Hummm!! acho que tem alguma coisa louca para sair aí de dentro!! É tem sim, e se você quiser, pode ser todinha sua. Fui abrindo o zipper bem devagar, e desci a calça, e ele ficou só de cueca, e por baixo daquela cueca, não tinha uma rola, mais uma super rola.
Baixei a cueca e ela se fez presente, uma rola enorme, uma das maiores que já tinha visto. Nossa!! que grande. Lucas nesse instante me pergunta se eu estou com medo dela, e eu lhe digo que não fujo de nada.
Então cai de boca e apronta ela para eu poder meter em seu cuzinho, quero enfiar ela todinha, até você gritar. Comecei a chupar aquela vara de cima a baixo, como só eu sabia fazer.
Nossa!! que delicia, isso vai, chupa com vontade!! Lucas segurava minha cabeça e enfiava sua rola todinha dentro da minha boca. Isso!!! engole ela todinha, hummm!!!
Agora nós dois estavamos totalmente pelados, e Lucas me poe de quatro, e começa a chupar meu cu, sua lingua entra e sai, e de vez enquando enfia seu dedo, preparando aquele cuzinho para receber sua rola.
Eu, gemi prolongadamente com aquelas chupadas, e não aguentando mais, pedi a Lucas que me penetaesse logo, Lucas continua a chupa-lo, sem da a minima atenção aos meus apelos .
Lucas agora começa a roçar sua rola na entradinha daquele cu, enfia a cabecinha e tira, deixando ainda mais Henrique cheio de tesão. Com essas enfiadas de cabecinha no cuzinho de Henrique, Lucas sente que ele já está pronto para receber sua rola, e a enfia de uma só vez.
Henrique solta um grito, e Lucas fala; relaxa, relaxa. Lucas com sua rola todinha enfiada, vai mordendo as costas de Henrique, até chegar no pescoço, enquanto isso Henrique continua gemendo.
Calma!! relaxa, estamos só começando,e Lucas começa a rebolar freneticamente com sua rola entrando e saindo daquele cu. Mais acostumado, Henrique começa a rebolar tambem, fazendo o tesão de Lucas aumentar ainda mais.
Que delicia seu puto!! isso reboa em cima da minha pica, não era isso que você queria? então toma, e enfiava até sua rola chegar nas bolas. Cada enterrada, era um gemido e um grito de Henrique.
Lucas, começa a tirar sua rola, e enfiam em seguida, e dessa forma os urro e uivos de Henrique se acentuavam. Tá gostando ne?? Lucas enrrabava com vontade e sem pena, sua rola chegava a envergar a cada estocada que ele dava naquele cu.
Lucas tira sua rola daquele cu, e vai sentar em uma poltrona, Henrique o acompanha e senta naquela vara, e começa a requebrar e num sobe e desce vai fazendo aquela rola entrar e sair do seu cu.
Os gemidos agora são dos dois, em plena sintonia ambos aproveitam o maximo daqueles momentos, beijos foram trocados, enquanto Lucas metia sua vara. Henrique batia uma punheta para poder acompanhar seu parceiro.
Lucas saiu daquela posição, e poe Henrique de quatro. Agora vamos gosar, e enfia novamente sua rola, os dois gemem e urram como dois cahorros no cio. Lucas debruçado sobre Henrique, começa a punhetar Henrique, sem que sua rola pare de trabalhar.
Henrique começa a morder o pau de Lucas com seu cú, e sentindo isso, Lucas percebe que Henrique está proximo de gozar. Ele intensifica suas enterradas, e Henrique começa a gemer mais alto, Hummmmm!!!! eu to gozandooooooo , Isso seu cadelo goza.
Lucas, sentindo as contrações, e dando mais algumas bombadas, tambem começa a gozar. Lucas se abraça a Henrique e sua metida agora são mais fortes, como se quizesse que nenhuma porra saise de dentro daquele cu. Que deliciaaaaaaaa, que bunda gostosa, que cuzinho quentinho...
Nunca fudi tão gostoso!!! O melhor cu que já comi! e o melhor pau que eu já levei, eu adorii, gostaria de te-lo de novo... quanto você quizer, estare sempre a sua disposição...e os dois cairam ali mesmo, exaustos.
segunda-feira, 17 de junho de 2013
Anova sensação gay.O que são Gouines ?
Alguns gays não são ativos, passivos e nem versáteis. Eles são Gouines!
QUINTA-FEIRA, 6 DE JUNHO DE 2013
“Gouines” são pessoas que praticam “gouinage”. Ótimo! Porém, isso não é muito esclarecedor, talvez porque são termos importados – neste caso da França, a terra da liberdade, igualdade e da fraternidade.
Nova tendência
Pois bem, em tradução exata “gouine” seria algo como gay “lésbico” ou um gay que faz sexo da mesma forma que as lésbicas. A palavra francesa “gouinage” significa em sentido literal “lesbianismo”, mas não é associada exclusivamente às lésbicas. Ela remete à prática sexual que consiste no sexo sem penetração. Sim, existe sexo sem penetração. Na França, o “guinage” é discutido como uma nova tendência, já no Brasil o tema é recente, mas claro que a prática é comum desde sempre. Ela só ganhou um nome.
O “gouinage” é o que chamamos no senso comum de sexo preliminar – para os adeptos, suficiente para se atingir o orgasmo. Para os “gouines”, o sexo “convencional” envolve um ativo, que é sempre um pouco dominador, e o inverso para o passivo.
Depoimentos
O primeiro veículo de comunicação a abordar o assunto com tal terminologia foi a revista francesa “PREF mag”, com a matéria “Ser Gouine ou Não ser?”. A matéria apresenta depoimentos de algumas pessoas adeptas dessa prática:
“Eu não conhecia, mas achei o estilo com ar mais cool, com menos pressão e tensão. Nós passamos duas horas na cama durante o dia e nenhuma das minhas transas, até aquele momento, duraram tato tempo assim. Tornei-me adepto e em meu cadastro on-line deixei claro: “Gouinage ou nada mais”. Agora, não faço nada mais que envolva penetração” confessa o bar man Marc que conheceu a tendência de maneira casual enquanto casava pela internet. Ao marcar um encontro o parceiro propôs que fizesse sexo daquela forma.
“Sempre vi minha sexualidade como algo sujo e a culpa sempre esteve presente. Eu tinha vergonha do sexo, de ir necessariamente ao cu para gozar. Tinha mais vergonha ainda de confessar aos meus parceiros que eu preferia não fazer o sexo anal”, completa o estudante de tatro Ben, de 19 anos, outro adepto da prática.
Marc ainda contou a “PREF mag” que a penetração não é de todo descartada “ [...]você pode utilizar acessórios já que penetrar também faz parte do prazer. Mas a penetração é apenas uma parte do jogo. É tão importante quanto tocar, lamber, olhar[...]. O gouinage é uma prática livre que não tem códigos nem restrições”, finaliza o rapaz.
Polêmica
A nova moda já começa a se espelhar por sala de bate-papo e publicações de sexo na França, crescendo cada vez mais como forma definitiva ou uma alternativa sexual. A prática também já criou polêmica. Nos poucos lugares do mundo onde o tema está sendo discutido, a controvérsia é inevitável. Os que são contra, consideram que a prática é uma negação do sexo e afirmam que pra ser considerado sexo é indispensável haver penetração. Do outro lado estão aqueles que descobriram no “gouinage” o prazer ideal, distante das tensões e dos desconforto causados pela penetração.
Muita gente não entende o constrangimento de assumir que não gosta de penetração, tanto numa relação ativa ou passiva. Por anos tentam avaliar sua vida sexual, buscando entender o que afinal gostam. Muitas vezes se sentem incompletos diante das possibilidades tradicionais. Até chegar o momento de descobrirem que o que gostam já tem um nome: “gouinage”. Futuramente, com a divulgação dessa possibilidade sexual, muita gente vai deixar de se sentir “anormal” e descobrir que tem milhares de pessoas que gostam da mesma coisa. Com muitas variedades no mundo do sexo, isso é só mais uma e é perfeitamente normal.
O “gouinage” nas redes sociais
No Brasil, nos últimos 5 anos, principalmente depois do artigo da “PREF mag”, surgiram comunidades em redes sociais que reúnem cada vez mais pessoas adeptas as quais, em algum momento de suas vidas, descobriram não só a possibilidade de satisfação sexual através do “gouinage”, mas também que há muitos praticantes! Muitos até afirmam que a descoberta foi como uma “segunda saída do armário”.
No momento, a falta de informação sobre o assunto ainda é um inconveniente para o entendimento do “gouinage”. Alguns vão mais longe quando compararam o gouinage ao sexo “tântrico”, mas ao contrário deste, naquele você não precisa de técnicas para aumentar o prazer, mas apenas de criatividade – quanto mais criatividade, melhor. Outros a descrevem erroneamente de “sexo preliminar”, que consiste promover a excitação do parceiro através de carícias, masturbação e sexo oral, mas isso daria a “gouinage” uma ideia de sexo incompleto quando na verdade, para eles, não é.
Sensações
Quantas vezes você se envolveu emocionalmente com um cara e se decepcionou porque sexualmente ambos curtiam a mesma posição¿ No gouinage, não há ativos nem passivos, ambos possuem a mesma vantagem sexual e nunca serão incompatíveis sexualmente, desde que a prática seja consensual. Como não há penetração, não há também tensão, dor ou desconforto. Assim, se utiliza todo ato sexual para a exploração dos sentidos como o olhar, o toque, o cheiro, o gosto e isso permite levar o prazer a um nível mais elevado.
Logo, “gouinage” pode se resumir em sexo sem penetração. Nessa visão, a penetração é algo dispensável e o verdadeiro sentido vai muito além de qualquer definição. Assim como existem ativos passivos e versáteis, os chamados “gouines” são mais uma alternativa para o sexo, pois a prática do gouinage compreende todos os ingredientes para se alcançar o orgasmo: estudar o corpo do parceiro, excitá-lo, senti-lo e proporcioná-lo prazer. Ou seja, de sexo incompleto não tem nada.
terça-feira, 11 de junho de 2013
terça-feira, 4 de junho de 2013
Conto: Insesto na Sauna
Olá gente, meu nome é Armando e por meio deste conto, quero relatar o que aconteceu comigo a poucas horas atrás, eu transei com meu próprio filho, minha cabeça ainda está girando com toda essa situação, mas não nego, foi bom, ainda sinto as mãos dele me acariciando, e ainda lembro a sensação que senti ao comer sua bundinha apertada... Vamos aos fatos, moro em Goiânia, tenho 46 anos, casado com Vanessa, mãe dos meus dois filhos, Larissa que faz faculdade em Curitiba, e meu filho caçula Tarso, ou como chamamos Tarcinho, de 16 anos, que eu jamais imaginem que foderia.Tenho uma loja de artigos esportivos num shopping, e hoje quando estava saindo de lá, por volta das 17:30, minha mulher me ligou, "Amor, o Tarso me pediu pra buscar ele no clube, mas se eu for vou me atrasar pra faculdade, passa lá pra buscar ele antes de ir pra casa", "tá bom, to indo", minha esposa é decoradora, e a noite faz faculdade, ela sai lá pelas 6 e volta tarde da noite. Como havia lhe prometido, fui para o clube buscar meu filho, eu e Tarcinho sempre vamos ao clube nos finais de semana, pra jogarmos futebol e nadarmos, ele é super atlético, puxou pra mim, mas não foi só o gosto por esportes que eu lhe dei de herança, ele é magro mas super definido, 1,73, olhos bem escuros, cabelo ondulado, preto, e cheio, tem pelos só nas pernas e nas axilas, assim como ele tenho pele mais escura, cor caramelo(tenho descendência boliviana), cabelos curtos, olhos como os dele, 1,80 de altura, já fiz o tipo saradão, de barriga trincada, hoje ainda ostento, ombros largos, braços grandes, peitoral bem forte, pantorrilhas e coxas grossas, ganhei uma barriguinha mas nada exagerado, não tenho pelos no peito, poucos nas pernas, só nas axilas, e tenho uma bunda grande e empinadinha. Cheguei no clube, fui direto pro quiosque onde meu filho costuma ficar com os amigos, eles estavam sentados na mesa, pelos pratos sujos já haviam jantado, o amigo dele estava de bermuda e camiseta, o Tarso estava só de shorts e descamisado, sempre exibindo seu físico pras meninas, me aproximei, "oi pai", me inclinei e beijei sua testa, "oi filho", cumprimentei seu amigo que já conhecia, "e ai Paulo", "tudo certo seu Armando", "filho a sua mãe me pediu pra eu vir te buscar, já ta pronto ?", "sim, só tenho que buscar a minha mochila no vestiário", "ta, e você Paulo, quer uma carona ?", "não precisa, eu to de bicicleta, e já vou indo", se despediu com um aceno e foi indo pro estacionamento. Fomos pro vestiário pra buscar a mochila, ao entrarmos, o vestiário estava quase vazio, tinha um ou outro cara se secando depois da ducha, Tarso abriu o armário e pegou a mochila, olhei pra sauna, que estava funcionando, "porra, quando a gente vem aqui a sauna nunca tá funcionando", "é que eles só deixam funcionando durante a semana pai, nos finais de semana se deixar ligado vai muita gente e o lugar é pequeno, sempre fica funcionando até as 9", "hum, uma hora dessas a gente vem e entra junto, to afim de pegar uma sauna", "não quer ir agora ?", "mas eu nem trouxe roupa pra tomar banho depois", "eu tenho uma cueca extra pra você pai", "ta bom, vamos entrar". Eu estava usando tênis, calça jeans escura, e suéter cinza de decote v, sentei no banco do vestiário, fui desamarrando o tênis, senti um tapa nas costas, "e ai Armandão", me virei, era um amigo do futebol ele tinha saído do banho, tava enrolado numa toalha, cumprimentei ele, ele pediu, "e ai, tá fazendo o que por aqui em plena quinta ? só te vejo aqui no sábado", "é que eu vim buscar meu moleque, ai decidi pegar uma sauninha com ele", "ta certo, eu tava batendo uma bolinha com o pessoal aqui mas agora a gente já ta saindo, bom, a gente se vê no sábado, aproveita a sauna com teu filho", ele e os poucos caras foram indo embora, ficamos só eu e meu filho no vestiário. Tirei os tênis, ai o suéter e a regata que usava por baixo, depois desafivelei o cinto, tirei a calça, eu usava uma cueca boxer branca, que tirei também, peguei uma toalha na estante do vestiário, dei uma coçadinha na virilha, tenho um pau bonito, grosso, uns 18 cm quando duro, veiudo, e de cabeça rosada, tenho pentelhos bem pretos e tenho um saco com um par de bolas grandes, enrolei a toalha na cintura, e alcancei outra pro Tarso, ele tirou o shorts, deixou os chinelos de lado, usava uma cueca estilo sunga, azul, tirou, meu garoto, tem um pau grandinho pra idade, sacudo, com pentelhos negros como os meus, não da pra deixar de notar sua bunda, redondinha e saltada, bem carnuda, ele se enrolou na toalha e fomos pra sauna. O vapor não estava muito intenso, do jeito que eu gosto, eu e meu filho sentamos lado a lado no banco azulejado da sauna, depois de uns minutos, aquela toalha em volta da minha cintura começou a ficar desconfortável, "filho, você se importa se eu tirar essa toalha ?", "claro que não pai, vários caras ficam pelados aqui na sauna", já que Tarso não se incomodava, tirei minha toalha ficando peladão na sauna, sentei de pernas abertas na frente dele, senti o gelado do azulejo em contato com meu saco e minha bunda, "pai, eu vou trancar a porta pra você ficar mais a vontade", Tarcinho se levantou foi até a porta e acionou um ferrolho trancando-a, voltou a se sentar do meu lado, agora tínhamos total privacidade dentro da sauna. Meu pé estava em cima do banco perto da coxa do Tarso, "filho, faz uma massagem no meu pé ?", "claro pai", meu filho pegou meu pé direito, pôs no seu colo por cima da toalha, coloquei as mão na nuca e reclinei as costas contra a parede da sauna, enquanto recebia a massagem delicada das mãos do meu filhão, percebi que em meio a massagem, Tarso olhava com o canto dos olhos pro meu pau e meu saco expostos, com o tempo as olhadinhas do meu filho não pararam, resolvi questioná-lo, "perdeu alguma coisa nas minhas bolas ?", "ahn ?", respondeu ele assustado, "você tava olhando pro meu pau e pro meu saco filho", "eu não, tá doido pai", era hora de fazer meu papel de pai, "filho, tudo bem se olhar, eu já fui adolescente, também olhava pro meu pai pelado quando tinha a sua idade, entendo sua curiosidade, você assim como eu só quer saber como seu corpo vai ficar quando for adulto, seu membro, o tamanho das coisas, os pelos, os pentelhos, as bolas, não precisa se envergonhar de olhar", "é que eu achei que você ia achar que era viadagem", "imagina garoto, eu sou seu pai, comigo não existe viadagem, quer olhar, pode olhar", ele deu um sorriso discreto agradecendo minha cumplicidade. Com meu consentimento, Tarsinho começou a olhar pro meu pau de cabeça erguida, sem vergonha do que fazia, "será que o meu vai ficar grande igual ao seu pai ?", "acho que sim, tira a toalha pra eu ver o seu", ele se levantou e tirou a toalha, ficou peladinho na minha frente, fui sincero, "claro que sim, olha só que pintão você tem já aos 16, quando for adulto o teu vai tá grandão que nem esse", disse balançando meu pau, ele continuava olhando, decidi matar de vez sua curiosidade, "pode por a mão se quiser filho", "não vou fazer isso pai, que ideia", "ué, se você tem vontade, pode pegar, ninguém vai ver e eu não vou contar pra ninguém, pode pegar", Tarcinho se aproximou de mim, sentou com a coxa quase colada na minha, devagarzinho foi pondo a mão no meu pau, o garoto estava bem reprimido pela situação, mas percebia que ele estava adorando matar a curiosidade. O meu filho de leve, erguia meu pau, com as pontas dos dedos, analisava cada detalhe da minha pica, o momento já se mostrava um tremendo tabu, um pai pelado na sauna, tendo o pênis apalpado pelo filho igualmente nu, "pode olhar as minhas bolas se quiser", dito isso, Tarso apalpou meu saco, pegou de leve em cada uma das minhas bolas, depois voltou pra minha pica, continuou analisando ela, "quer ver a cabecinha filho ?", peguei a mão dele e com nossas mãos coladas fui puxando a pele do meu cacete até expor a cabeça rosada do meu membro. "Nossa pai, como é rosadinha", "e a sua não é ?", "não sei dizer", "deixa eu ver", calmamente pus a mão no pinto do meu filhão, devagarzinho fui puxando a pele do pau dele até ver seu prepúcio rosadinho, mais rosado que o meu, nossos rostos estavam bem próximos, sentia sua respiração bem perto de mim. Decidi brincar um pouquinho com o libido fosfórico de adolescente do meu filhão, comecei a acariciar sua pica, ele deu uma risadinha, "relaxa Tarsinho, é só uma brincadeirinha entre pai e filho", e pra mim era isso, nunca havia pensado em comer meu filho, era tudo "inocente", mas ai ele retribuiu com um gostoso carinho no meu pau, que já estava a meia bomba pelos toques curiosos do meu garoto, e de carinho em carinho estávamos um masturbando o outro, senti sua pica durinha na minha mão, "nossa pai, teu pau duro é enorme", e é mesmo, "o seu também é grande filho", ele tocou a mão no meu rosto, e me tascou um beijo, gelei com aquele movimento, mas os lábios gostosos do meu filho tiraram minhas defesas, que boca gostosa, me envolvi num majestoso beijo de língua, depois de um tempo nos beijos, eu queria mais, imaginava como aquela boquinha sapeca deveria ser boa na chupada, eu estava certo. Peguei ele pelo braço, o Tarso resistia a me fazer um boquete, mas venci pela insistência, ajoelhei ele no meio das minhas pernas, direcionei meu caralho duro para a sua boca, e ele foi engolindo meu pauzão, me falta palavras para descrever como foi esse boquete, sua inexperiência era nítida, mas aquela boquinha molhadinha e quentinha compensavam com honras, ele lambia a cabeça da minha jeba, botava na boca o máximo que podia, sugava com força meu pinto, uma delícia, "chupa as bolas agora Tarcinho", ele dedilhou meu saco, agarrou minha bola esquerda e começou as lambidas, depois na direita, revezando e me deixando doido de tesão. A cada coisa que meu filho fazia, meu desejo aumentava, não resisti e perguntei, "filho, deixa eu comer seu toba ?", "não pai, vai machucar, eu nunca dei, seu pau é muito grande, vai doer muito", "não, o pai coloca com bastante carinho, se quiser que eu pare eu paro", ele não concordou, mas também não discordou, deixei ele em pé, apoiei a sua perna direita no banco da sauna, mandei ele apoiar as mãos na parede, me abaixei e comecei a lamber aquele furinho virgem dele, um cu lindo, rosadinho e com uns pelinhos típicos da puberdade, lambi com vontade, meu filho soltava uns gemidinhos envergonhados, lambi com vontade, babei naquela entradinha, não queria machucá-lo. Fiquei de pé atrás dele, dei uma cusparada no meu pau, com a mão direita segurei minha rola, com a esquerda, abri a bundinha do meu filho para a entrada do meu cacete, bati com a cabeça da minha pica na bundinha dele pra relaxar seu anus, ai fui enfiando vagarosamente meu cacete cu a dentro, acho que o Tarso foi o cu mais apertado que eu já comi, enquanto eu o penetrava seu rosto todo franzia de dor, ele gemia feito um cachorrinho, mas o meu tesão era tanto que me impedia de parar, sentir aquelas preguinhas se soltando pro meu pau, eu descarregando meu tesão naquele buraquinho intocado do meu filho era alucinante. Quando meu pau entrou todo dentro dele, senti o cu do meu menino dando espasmos apertando ainda mais o meu pau, quase gozei, quando percebi que seu traseiro estava laceando com meu cacete dentro, comecei a bombar, meu filho gritava de dor, passava as mãos pelo corpo dele, sentia o suor do vapor da sauna na sua pele morena, minhas estocadas continuavam alucinadas, assim como minha vontade de gozar, inundando meu meninão com minha porra, mas me controlei, "porra pai, muda de posição que eu não to aguentando mais", implorou ele, parei a minha bombada, tirei meu pau daquela bundinha que piscava depois de arrombada. Já que ele queria ser comido em outra posição, foi o que fiz, "se segura com os braços no meu ombro filho", ele obedeceu, colocou seu corpo quente contra o meu corpo fervendo, cruzou os braços na altura da minha nuca, eu segurei suas pernas e ergui ele na altura da minha barriga, ele prendeu as pernas no meu cox, sentia seu corpo todo colado no meu, sua respiração ofegante na minha nuca, sua cabeça no meu peito, abri a bundinha dele com a mão direita e com a esquerda segurei suas coxas e encaixei meu pau novamente no seu toba, comecei uma gostosa bombada. Meu braço direito segurava o Tarcinho pelas costas e o esquerdo segurava sua bunda para dar apoio pras minhas metidas, meu filhão gato pulava feito um macaquinho no meu colo, ali suspenso com minha vara enterrada toda na bundinha gostosa dele, ele gemia, tremia, não aguentei mais, gozei dentro dele, esporrei muito, inundei meu filhão com meu leite. Sentei ele de novo no banco, via ele sem forças depois da minha trepada, com o cuzinho todo melado, me sentei ao lado do meu filho, beijei sua boca, ele pegou minha mão e pôs em cima do seu pau, entendi o recado, ele me fez gozar, agora era a vez de eu retribuir o favor, comecei a masturbá-lo, punhetava e brincava dom as bolas do meu filhão, logo sentia seu pau veiudo como o meu latejando na minha mão, não demorou muito ele soltou seu leitinho branquinho de adolescente na própria barriga, respingou nos seus pentelhos negros, por fim ele me deu mais um longo e terno beijo. Estávamos a tempo demais naquela sauna, era melhor sairmos, pegamos as toalhas e abrimos a porta, por sorte não havia ninguém no vestiário, fomos direto pra duchas, tomamos um banho lado a lado, mas como pai e filho, como se nada tivesse acontecido lá dentro, não vou mentir, senti tesão ao ver meu filho lavando a bundinha pra tirar o leite que eu havia esporrado dentro dele, após a ducha, eu peguei uma cueca na mochila do Tarso, que é claro ficou apertada pra mim, afinal tenho mais bunda e um recheio(pau e bolas) maior que o dele na cueca, vesti a roupa que usava antes, meu filho pôs um short limpo que levava na mochila, vestiu sem cueca mesmo, entramos no carro, e fomos pra casa. No caminho não dissemos uma palavra, afinal o que dizer depois de uma trepada incestuosa, quando chegamos cada um foi pra seu quarto, minha mulher ainda não havia chegado da faculdade, é claro que eu não parava de pensar no que havia ocorrido, então abri meu notebook, e escrevi esse conto para compartilhar o ocorrido, é estranho, mas não sinto arrependimento, nem culpa, não foi um abuso, foi só eu e meu filho nos deixando levar por um momento, e não vou mentir, to louco pra repetir a foda... Quando acontecer eu volto aqui pra contar, abração ; )
CONTO: SONHO INCESTUOSO
Ainda estou em choque, ele sempre despertou desejos em mim desde a minha
infância, e agora finalmente realizei minha maior fantasia, meu pai,
meu amante.
Meu nome é Francisco, mas me chamam de Chico, o nome é em homenagem a
Chico Buarque de Holanda, o favorito dos meus pais, minha mãe morreu no
meu parto, então meu pai me criou sozinho, hoje eu tenho 19 anos, ele
tem 44, se chama Alvaro, nos moramos sozinhos em um predinho na Rua
Augusta, no andar de baixo meu pai mantem um cebo de livros e revistas, e
na parte de cima moramos nós dois.
Meu pai, nunca teve namoradas depois da minha mãe, nem casinhos, pelo
menos eu nunca ouvi falar sobre nenhum, parece um monge, chega a ser
estranho, a rotina dele é sempre da loja pra casa e da casa pra loja, a
nossa relação nunca foi muito íntima, mas nos falamos, não é por mal,
ele sempre foi um ótimo pai, tentou fazer de tudo pra eu não sentir
falta da minha mãe, quando estamos em casa só falamos o necessário, e a
maior parte do tempo ele fica lendo.
Desde pequeno sempre soube que gostava de homens, de garotos não, de
homens, assistia as novelas para ver os descamisados, admirava os
clientes que vinham a loja, nunca revelei isso a ninguém, não sou nem um
pouco afeminado, sou bem discreto alias, sempre fico na minha, no
colégio eu era o quietinho da sala, nunca beijei homem algum, mas quem
desperta meus desejos é meu pai.
Ele é um homem lindo, alto, ombros largos, olhos castanhos, cabelos
negros e ondulados, peito peludo, pernas fortes, rosto másculo, bunda
grande e empinada, e pele morena cor de avelã, um deus grego perfeito,
não digo isso por ele ser a escultura dos meus desejos sexuais, digo
porque é verdade, minhas professoras davam em cima dele na escola, quase
toda a clientela do cebo só vem aqui pra ver ele, tanto mulheres quanto
gays, mas ele nunca cede as investidas.
Sempre ajudei ele no cebo, amo esse lugar e já concordamos que ele me
deixasse cuidar disto quando ele quiser se aposentar, é ele quem faz o
almoço e o jantar aqui em casa, eu tenho que arrumar as camas, o resto é
feito por uma diarista, quando vou arrumar a cama dele, sempre cheiro
seus lençóis e travesseiros, pra sentir o cheiro de macho que ele deixa
em tudo, do lado da cama, meu pai guarda uma caixa de fotos da minha
mãe, ela era linda, chamava-se Valkiria, quando olho as fotos dela
percebo a nossa semelhança, até meu pai comenta o fato, ela era
austríaca, nossos rostos tem traços muito parecidos, tenho olhos grandes
e azuis, lábios grossos, e cabelos negros como ela, alem disso sou bem
magro, tenho um piercing no nariz, e outro no mamilo esquerdo, cabelo
raspado dos lados e armado em cima, tenho algumas tatuagens, uma cobra
no antebraço e uma caveira na parte interna da coxa, até já fui recebi
convites de olheiros, mas nunca me interessei pela carreira.
Eu e meu pai somos diferentes fisicamente, ele tem a legitima beleza
brasileira, máscula e viril, nossa unica semelhança é uma marca de
nascença hereditária no calcanhar esquerdo, em casa, não somos como pai e
filho, parece que só dividimos o apartamento, depois do jantar ele
costuma vestir um shorts pra ler sentado no sofá, ele acha que eu não
percebo que ele não usa cueca, noto a falta de cueca quando ele se
levanta e sua bunda fica completamente desenhada no tecido, não consigo
parar de olhar para aquele galã, sentado com o livro nas mãos, coxas
grossas e morenas, um pacote volumoso, pés lindos e grandes.
Sempre me masturbo pensando naquele homem, e sempre me pareceu errado,
mas a atração que sinto está alem de mim, pro meu azar ele é bem
reservado, só troca de roupa no quarto, toma banho com a porta fechada,
nunca o vi pelado, o máximo que via era ele saindo do banho de roupão,
com os pelos do peito molhado saltando do decote, e o desejo de
vislumbrar aquele machão totalmente despido está me consumindo.
Dia desses estava fechando a loja, meu pai já havia subido pra fazer
nosso jantar, notei que a lampada do estoque havia queimado, subi para
informar pra ele, o encontrei de shorts azul fazendo suco, "pai, uma
lampada na loja queimou", "droga, é melhor a gente já trocar, pega uma
nova na dispensa e eu vou pegar a escada", descemos, indiquei o local
onde havia a lampada queimada, ele posicionou a escada, "Chico, segura a
escada pra mim", quando ele foi subindo me veio um calor descomunal
pelo corpo, lembrei do fato de ele não usar cueca, quando ele subiu na
escada, pude notar seu saco dentro do short, uma porção de pentelhos
pretos e crespos, um pau balançante grande e moreno, meu queixo caiu
quando vi aquela obra de arte, me deu aguá na boca.
"Chico me passa a lampada", eu nem escutei, "filho, acorda, pega a
lampada queimada e me alcança a nova", acordei do transe, passei
rapidamente a lampada pro meu pai, senti meu pau babando dentro da
cueca, minha calça estava quase rasgando pelo meu cacete duro, depois de
trocar a lampada, ele foi descendo da escada, rapidamente eu tirei o
casaco que usava e cobri minha ereção, ele dobrou a escada e foi
subindo, "pai, eu vou ficar pra terminar de etiquetar uns livros novos,
questão de 15 minutos, já subo pro jantar", "você que sabe filho",
quando ele se afastou, eu desabotoei a calça abri a braguilha e enfiei a
mão no pau, começando uma deliciosa punheta, fantasiando com o que
havia visto, finalmente vi o pau do meu pai, seu saco de bolas grandes,
seus pentelhos, fui até o banheiro do estoque e larguei minha porra na
pia, nunca havia gozado tanto, lambia os lábios de tesão, lavei a
cabecinha do meu pau, pus ele de volta na cueca, fechei a calça e subi
as escadas.
Jantei rapidamente e depois fui direto pro meu quarto, sonhando com
aquele falo no meio das pernas do meu pai, esse foi o alvo das minhas
punhetas por dias, quando via ele de short, imaginava o que havia visto,
pensava nele pelado ali no sofá, com o tempo comecei a ansiar por mais,
queria ver ele pelado de novo, ver ele completamente nu, então tive a
ideia, numa manhã enquanto arrumava o quarto dele, peguei minha câmera e
posicionei ela dentro de uma caixa de sapatos abandonada pelo meu pai
em cima do guarda roupa.
Não consegui dormir naquela noite, pensando em pegar a câmera no outro
dia para finalmente ver o meu pai peladão por completo, pela manhã
quando ele desceu pra loja, eu corri até o quarto dele, peguei a
filmadora, conectei no meu notebook, tranquei a porta e tirei a calça,
afinal sabia que gozaria muito vendo o vídeo.
A filmagem mostrava ele entrando no quarto com a roupa que havia usado
pra trabalhar na noite anterior, quando ele começou a tirar a camiseta
um calor me subiu do dedo do pé até a nuca, sem camiseta ele exibia
aquele peito peludo, tirou os tênis, as meias, depois desafivelou o
cinto e tirou a calça, ele usava uma cueca slip cinza, formando uma
super mala no meio das pernas, quando ele tirou a cueca eu enlouqueci,
já dei uma mega gozada, mas continuei vendo o vídeo, ele pôs o roupão e
foi pro banheiro, quando voltou pro quarto, se secou, tirou o roupão e
pôs só o short, quando voltou pro quarto horas depois, tirou o shorts e
dormiu pelado, de bunda pra cima, o traseiro dele é lindo, forte,
moreno, grande, com um rastro de belos no reto, cu de homem mesmo.
Mas o mais importante viria a seguir, no meio da noite, seu pau começou a
endurecer, quando vi aquela vara, monumental, grande, com veias
saltantes e cabeça rosadinha exposta, me deu água na boca, gozei sem nem
tocar no meu pau, revi aquele vídeo a noite toda, imaginava aquele
mastro duro na minha boca, dentro de mim, me comendo, me enrabando, me
desvirginando e com aquele tamanho, me arregaçando a bunda.
Os dias passavam, decidi não me ariscar a por a câmera lá de novo,
olhava aquele vídeo todas as noites, gozava porra em abundancia
admirando meu pai, aquele machão gostoso dormindo, completamente nu, e
com o tempo a fantasia foi tomando novas dimensões comecei a querer ver
aquilo ao vivo, parar de sonhar a vida inteira, sem meias palavras,
queria ser comido pelo meu paizão.
Dias se passaram, e numa determinada manhã, enquanto tomávamos café,
percebi a tristeza no rosto do meu pai, "o que foi pai ?", "sabe Chico,
hoje seria aniversário da sua mãe", notei a lágrima descendo no olho
dele, ele se levantou e foi pra loja, fiquei triste junto com ele, não
pela minha mãe, eu sei que é horrível um filho dizer isso, mas sou
sincero, o fato de eu não ter conhecido ela, nunca ter falado com ela,
nunca nem ter visto minha mãe pessoalmente, e crescer praticamente
sozinho, afinal recebia apoio e ajuda do meu pai, mas não recebia
carinho, tudo isso fez com que eu cresce desprovido de muito afeto por
quem quer que seja.
Enquanto trabalhávamos notei a tristeza no meu pai, mantinha a cabeça
baixa, suspirava, volta e meia via uma lágrima escorrendo, ele estava no
caixa e eu organizando as prateleiras e atendendo os visitantes, aquela
situação me incomodava profundamente, as vezes meu pai ficava desse
jeito lembrando da minha mãe, ficava triste e choroso, mas naquele dia
estava determinado a reverter esse quadro.
Fui até o balcão, "pai, eu to com dor de cabeça, o horário de movimento
já passou, posso subir pra descansar ?", "claro Chico, pode deixar que
eu fecho a loja", eu estava mentindo, havia decidido fazer um jantar pra
gente, pra pela primeira vez, nós dois conversarmos, como pai e filho,
coisa que nunca fizemos, com ele parecia que tudo era tabu, eu estava
cansado de nossos jantares silenciosos, fiz uma deliciosa macarronada
com bolonhesa e parmesão, eu sei que meu pai gosta, abri uma garrafa de
vinho, sempre bebíamos suco, dessa vez queria fazer como meus amigos,
ele sempre tomam cerveja com o pai, eu nunca pus uma gota de álcool na
boca na frente dele, deixei tudo preparado, quando ele chegou se deparou
com a mesa posta divinamente, abriu um sorriso raro no rosto dele, "que
mesa bonita filho", "obrigado pai, eu fiz um jantar pra gente, e abri
uma garrafa de vinho, espero que não se importe", "claro que não filho,
essa garrafa estava ai a um tempão mesmo".
Ele tirou os sapatos, as meias e se sentou a mesa, ele vestia uma
camiseta laranja e uma calça jeans clara, eu usava jeans também, já
estava descalço, e de camiseta branca, começamos a comer, e
surpreendentemente a conversar, só tive que dar o pontapé inicial,
conversamos sobre livros que havíamos lido, música, clientes
irreverentes que volta e meia aparecem na loja, mas nada pessoal,
terminamos o jantar.
Só havíamos tomado uma taça cada um do vinho, "pai, vamos terminar a
conversa e o vinho ali na sala", meu pai já estava falando enrolado,
fomos pro sofá, ligamos a tv e começamos a assistir um filme, Nine, no
meio do filme decidi quebrar o silêncio, "pai, porque nós nunca
conversamos ?", parecia que o mundo dele havia desabado, "perdão filho,
eu tento fazer o meu melhor, mas as vezes parece impossível, nunca
duvide de que eu te amo, desde que sua mãe descobriu que estava grávida
você foi a razão da nossa vida, e quando ela morreu, eu me senti
sozinho, e com o mundo inteiro nas costas, eu e a sua mãe construímos a
loja juntos, lembro de quando você era bebê, que eu tinha que te deixar
no chiqueirinho atrás do balcão, com o tempo você começou a andar de
fralda pela loja, as pessoas se apaixonavam por você, você era feliz,
mas eu não consigo ser, eu olho pra esse lugar e penso que era pra sua
mãe estar aqui com a gente, é horrível eu dizer isso filho, mas as vezes
eu evito de olhar pra você, pra não me lembrar dela, vocês são tão
parecidos, é péssimo eu te ver como uma lembrança ruim, perdão filho, eu
te amo", ele me abraçou, senti as lágrimas escorrendo e molhando minha
camiseta, ele se levantou e foi pro quarto dele.
Naquele momento eu devia ficar contente, era a primeira vez que havia
falado com meu pai de igual pra igual, a primeira vez que ele havia se
aberto comigo, que soube o motivo de tanta tristeza, ele não me abraçava
desde que eu era criança, mas na contramão de tantos motivos para me
alegrar, para ter esperança de uma relação melhor com ele, o que me
dominava era outra coisa, ainda mais intensa, tesão !
Quando meu pai me abraçou, com aquele par de braços musculosos, me
envolvendo no seu corpo, minhas formas delicadas coladas aquele homem
grande, forte, de ombros largos, meu peito tocando o peitoral rígido
dele, me provocando arrepios e calores, e desejos e ereções, pus as mãos
no cinto da calça para desafivelá-la e me masturbar
deliciosamente relembrando o toque daquele homem, mas pensei, "qual seria o momento mais perfeito que esse para realizar o meu desejo incestuoso ?". Ele já havia bebido, ele estava emotivo, e se não desse certo poderia dizer que bebi demais, fui até o corredor, bati na porta, antes de ouvir alguma resposta eu entrei, ao entrar encontrei ele de pé pensativo, só virou o rosto pra falar comigo, "pai, eu queria continuar conversando", "claro filho, mas você se importa se eu deitar ? é que eu estou meio tonto", "claro que não me importo, tira a roupa pra ficar mais confortável", "não precisa, seria desrespeitoso com você", "claro que não pai, pode tirar", ainda de costas e meio cambaleante, ele tirou a camiseta, um calafrio me subiu pela espinha, meu pai desafivelou o cinto, abaixou a braguilha e foi descendo a calça jeans, revelando uma cueca slip cinza, apertadinha, e dentro dela uma bunda grande e redondinha monumental. Na altura dos joelhos ele se desequilibrou, eu o segurei pra que não caísse, deitei meu pai na cama, eu já estava com uma ereção cavalar que escondi me curvando em meio as suas pernas musculosas, fui puxando a calça que prendia nas suas coxas peludas e grossas, tirei ela finalmente, o melhor de tudo era sua mala grande e apetitosa no meio de suas pernas, e que eu estava louco para descobrir o recheio. Meu tesão era enorme, ver meu pai ali, de cuequinha desprotegido diante de mim, decidi realizar meus desejos de vez, sentei sobre sua coxa firme, me curvei sentindo o calor do seu corpo, aproximei meu rosto do dele, "pai, você me acha mesmo parecido com minha mãe ?", "acho sim Chico", "meus lábios são parecidos com os dela ?", "são idênticos filho", "talvez tenham o mesmo sabor, experimenta", "o que ...?", antes que ele terminasse a pergunta beijei sua boca, me deliciei com seus lábios quentes, toquei sua língua que não reagia. Comecei a esfregar minha coxa sobre o pacote no meio das pernas, sentia reação ao meu carinho, tirei minha camiseta, "para Chico, isso é errado", "só se a gente quiser que seja pai", beijei seu pescoço, fui descendo lambendo os pelos do seu peito, depois mordisquei seus mamilos, fui descendo mais pela sua barriga, sentia o sabor daqueles pelos cheirosos na minha língua, tirei sua cueca, me deparando com sua rola linda a meia bomba, era de base grossa e ia afinando até a ponta, dizem que esse é o tipo perfeito para quem quer ser comido divinamente, ao aproximar meu rosto, senti aquele cheiro delicioso que pairava sobre os lençóis dele, seus pentelhos crespos e negros, abocanhei aquele falo sem pestanejar, meu pai soltou um gemido na hora. Era meus desejo se realizando, ter o pau do meu muso na minha boca, senti-lo por completo, pra mim aquele era o doce mais gostoso de todos, e chupava com força, lambia, minha boca salivava, mordiscava a cabecinha, descia até as bolas, lambia cada uma sugava, senti a baba do pau do meu pai na minha língua, meu pau babava como o dele, logo seu membro estava duro na minha boca, sentia ela preenchida, as veias da rola do meu pai latejando na minha boca, queria sentir aquilo dentro de mim, realizar meu sonho por completo. Tirei minha calça, depois a cueca boxer preta que eu usava e que já estava toda melada pelo tesão que sentia, pulei em cima dele, sentei em cima de sua barriga, sentindo seu pelos em contato com minhas nádegas, me curvei e beijei ele, ele não em tocava de tão atônito, mas dessa vez senti sua língua tocar de leve a minha durante o beijo, lambi meus dedos e passei na entradinha do meu rabo, agarrei a pica dura do meu pai, e coloquei só a cabecinha dentro da minha bunda, era doloroso, mas meu tesão era tanto que me deixava anestesiado, comecei a forçar a entrada do seu pinto dentro de mim, ele gemia como eu, estourando as minhas pregas com aquela pica quente. Comecei a cavalgar na sua vara, rebolava me deliciando com seu falo dentro de mim, estava morrendo de tesão, era tanto que gozei sem nem tocar no meu pênis, juro, esporrei meu sêmen em cima do peito peludo do meu pai, ele melou seus dedos na minha gala e me levou a boca, eu me deliciei com os dedos do meu pai com meu próprio leite ainda quentinho, chupei seus dedos com o tesão tal qual mamei no seu membro, vendo a cena explícita do meu tesão pro ele sendo revelado, meu pai não resistiu, gozou um jato de esperma dentro do meu rabo recém desvirginado, me inundando de porra, deixei ele gozar dentro de mim cada gotinha do seu leite. Depois de meu ter se saciado do meu cu, ele me olhou profundamente nos olhos, com uma expressão que eu não conseguia distinguir, estremeci pensando que el podia ter se arrependido do que havíamos feito, que me bateria, me expulsaria de casa ou me renegaria, ele me segurou pelos quadris e me deitou delicadamente de bruços na cama, ajeitou minhas pernas e se deitou em cima de vim, enterrando a vara vagarosamente no meu traseiro. Começou deliciosas bombadas, doía, mas era isso mesmo que eu queria, satisfazer meu pai, deixar aquele macho fazer o que quisesse comigo, ser seu amante, sua puta, seu escravo, seu brinquedo, ele rebolava enfiando toda a pica dentro de mim, lambia minha nuca, mordiscava minhas orelhas, super romântico, ele ficou tempo me estocando naquela posição, ambos curtíamos o momento, desfrutávamos daquela deliciosa trepada, depois de um tempo me comendo ele gozou novamente uma farta gozada, carregada de leitinho quente dentro de mim, nem parecia que havia acabado de gozar. Ele nem se deu ao trabalho de tirar sua vara da minha bunda, foi assim mesmo que dormimos, ele abraçado em mim pro por trás e penetrado do meu cu, e eu acariciando seu corpo e sentindo seu corpo quente e seus pelos no meu corpo branquinho, meu sonho se realizou. No dia seguinte ao acordar nem eu acreditei no que vi, café servido pelo meu pai na cama, na noite anterior eu não medi as consequências dos meus atos, poderia ter acabado com qualquer contato afetivo mesmo que por menor que já tivesse tido com meu pai, mas ocorreu o completo oposto, ele passou a ser um amor comigo, carinhoso, atencioso, cuidadoso, comecei a dormir com ele na cama, e nossa vida se segue assim até hoje, na loja, parecemos pai e filho felizes e cúmplices, no andar de cima, somos o casal mais feliz do mundo, ele nunca mais chorou, agora está sempre sorrindo, eu deixei de ser tão frio como era agora que recebo amor do homem dos meus sonhos.
deliciosamente relembrando o toque daquele homem, mas pensei, "qual seria o momento mais perfeito que esse para realizar o meu desejo incestuoso ?". Ele já havia bebido, ele estava emotivo, e se não desse certo poderia dizer que bebi demais, fui até o corredor, bati na porta, antes de ouvir alguma resposta eu entrei, ao entrar encontrei ele de pé pensativo, só virou o rosto pra falar comigo, "pai, eu queria continuar conversando", "claro filho, mas você se importa se eu deitar ? é que eu estou meio tonto", "claro que não me importo, tira a roupa pra ficar mais confortável", "não precisa, seria desrespeitoso com você", "claro que não pai, pode tirar", ainda de costas e meio cambaleante, ele tirou a camiseta, um calafrio me subiu pela espinha, meu pai desafivelou o cinto, abaixou a braguilha e foi descendo a calça jeans, revelando uma cueca slip cinza, apertadinha, e dentro dela uma bunda grande e redondinha monumental. Na altura dos joelhos ele se desequilibrou, eu o segurei pra que não caísse, deitei meu pai na cama, eu já estava com uma ereção cavalar que escondi me curvando em meio as suas pernas musculosas, fui puxando a calça que prendia nas suas coxas peludas e grossas, tirei ela finalmente, o melhor de tudo era sua mala grande e apetitosa no meio de suas pernas, e que eu estava louco para descobrir o recheio. Meu tesão era enorme, ver meu pai ali, de cuequinha desprotegido diante de mim, decidi realizar meus desejos de vez, sentei sobre sua coxa firme, me curvei sentindo o calor do seu corpo, aproximei meu rosto do dele, "pai, você me acha mesmo parecido com minha mãe ?", "acho sim Chico", "meus lábios são parecidos com os dela ?", "são idênticos filho", "talvez tenham o mesmo sabor, experimenta", "o que ...?", antes que ele terminasse a pergunta beijei sua boca, me deliciei com seus lábios quentes, toquei sua língua que não reagia. Comecei a esfregar minha coxa sobre o pacote no meio das pernas, sentia reação ao meu carinho, tirei minha camiseta, "para Chico, isso é errado", "só se a gente quiser que seja pai", beijei seu pescoço, fui descendo lambendo os pelos do seu peito, depois mordisquei seus mamilos, fui descendo mais pela sua barriga, sentia o sabor daqueles pelos cheirosos na minha língua, tirei sua cueca, me deparando com sua rola linda a meia bomba, era de base grossa e ia afinando até a ponta, dizem que esse é o tipo perfeito para quem quer ser comido divinamente, ao aproximar meu rosto, senti aquele cheiro delicioso que pairava sobre os lençóis dele, seus pentelhos crespos e negros, abocanhei aquele falo sem pestanejar, meu pai soltou um gemido na hora. Era meus desejo se realizando, ter o pau do meu muso na minha boca, senti-lo por completo, pra mim aquele era o doce mais gostoso de todos, e chupava com força, lambia, minha boca salivava, mordiscava a cabecinha, descia até as bolas, lambia cada uma sugava, senti a baba do pau do meu pai na minha língua, meu pau babava como o dele, logo seu membro estava duro na minha boca, sentia ela preenchida, as veias da rola do meu pai latejando na minha boca, queria sentir aquilo dentro de mim, realizar meu sonho por completo. Tirei minha calça, depois a cueca boxer preta que eu usava e que já estava toda melada pelo tesão que sentia, pulei em cima dele, sentei em cima de sua barriga, sentindo seu pelos em contato com minhas nádegas, me curvei e beijei ele, ele não em tocava de tão atônito, mas dessa vez senti sua língua tocar de leve a minha durante o beijo, lambi meus dedos e passei na entradinha do meu rabo, agarrei a pica dura do meu pai, e coloquei só a cabecinha dentro da minha bunda, era doloroso, mas meu tesão era tanto que me deixava anestesiado, comecei a forçar a entrada do seu pinto dentro de mim, ele gemia como eu, estourando as minhas pregas com aquela pica quente. Comecei a cavalgar na sua vara, rebolava me deliciando com seu falo dentro de mim, estava morrendo de tesão, era tanto que gozei sem nem tocar no meu pênis, juro, esporrei meu sêmen em cima do peito peludo do meu pai, ele melou seus dedos na minha gala e me levou a boca, eu me deliciei com os dedos do meu pai com meu próprio leite ainda quentinho, chupei seus dedos com o tesão tal qual mamei no seu membro, vendo a cena explícita do meu tesão pro ele sendo revelado, meu pai não resistiu, gozou um jato de esperma dentro do meu rabo recém desvirginado, me inundando de porra, deixei ele gozar dentro de mim cada gotinha do seu leite. Depois de meu ter se saciado do meu cu, ele me olhou profundamente nos olhos, com uma expressão que eu não conseguia distinguir, estremeci pensando que el podia ter se arrependido do que havíamos feito, que me bateria, me expulsaria de casa ou me renegaria, ele me segurou pelos quadris e me deitou delicadamente de bruços na cama, ajeitou minhas pernas e se deitou em cima de vim, enterrando a vara vagarosamente no meu traseiro. Começou deliciosas bombadas, doía, mas era isso mesmo que eu queria, satisfazer meu pai, deixar aquele macho fazer o que quisesse comigo, ser seu amante, sua puta, seu escravo, seu brinquedo, ele rebolava enfiando toda a pica dentro de mim, lambia minha nuca, mordiscava minhas orelhas, super romântico, ele ficou tempo me estocando naquela posição, ambos curtíamos o momento, desfrutávamos daquela deliciosa trepada, depois de um tempo me comendo ele gozou novamente uma farta gozada, carregada de leitinho quente dentro de mim, nem parecia que havia acabado de gozar. Ele nem se deu ao trabalho de tirar sua vara da minha bunda, foi assim mesmo que dormimos, ele abraçado em mim pro por trás e penetrado do meu cu, e eu acariciando seu corpo e sentindo seu corpo quente e seus pelos no meu corpo branquinho, meu sonho se realizou. No dia seguinte ao acordar nem eu acreditei no que vi, café servido pelo meu pai na cama, na noite anterior eu não medi as consequências dos meus atos, poderia ter acabado com qualquer contato afetivo mesmo que por menor que já tivesse tido com meu pai, mas ocorreu o completo oposto, ele passou a ser um amor comigo, carinhoso, atencioso, cuidadoso, comecei a dormir com ele na cama, e nossa vida se segue assim até hoje, na loja, parecemos pai e filho felizes e cúmplices, no andar de cima, somos o casal mais feliz do mundo, ele nunca mais chorou, agora está sempre sorrindo, eu deixei de ser tão frio como era agora que recebo amor do homem dos meus sonhos.
segunda-feira, 3 de junho de 2013
CONTO: ABUSANDO DO AMIGO DORMINDO
Me chamo Leonan, tenho 18 anos, tenho 1,80 de altura, sou moreninho e tenho um corpo legal e Daniel também 18 anos, alto com 1,83, forte e com um tanquinho de leve e ainda por cima é loiro e agora vamos ao conto. Esse relato ocorreu mês passado, nas férias de Janeiro. Como é verão, eu e o Daniel combinamos de andar no parque e depois vir para casa para dormirmos aqui. Lá no parque conversa vai conversa vem acabei comentando que nunca tinha ficado bêbado por ser muito forte quando se trata de bebida, instantaneamente ele fala para a gente comprar uma vodka e ficar virando em casa até ficar bêbados, então aceitei o desafio. Ele queria me ver bêbado de qualquer jeito. Passamos no supermercado compramos a bebida e fomos para casa. Em casa, nos trancamos no quarto e começamos a beber, shot vai shot vem e ele começou a ficar altinho e eu nada, ele começou a falar umas merdas e eu o acompanhei, falamos de meninas, da namorada dele, sobre sexo, eu ouvia fascinado as experiências dele com a namorada, ele contava que a namorada não conseguia enfiar seu pau inteiro na boca por ser grande demais e enquanto isso eu ia ficando excitadinho. Depois de acabar com meia vodka o Dan disse que precisava ir ao banheiro mijar e iria aproveitar e colocar o pijama, quando ele volta vi naquele pedaço de pano a marca do seu pau mole, porem já grande e bem marcado. Jogamos um pouco de vídeo game, bebemos mais um pouco e lá para as 3h fomos dormir, quer dizer, ele dormiu, eu fiquei acordado esperando dar um tempo para depois partir para o ataque enquanto ele dormia. Depois de uns 15 minutos comecei a apalpar seu pau por cima do shorts de pijama, sentia aquele órgão grande e grosso na minha mão. Eu fui acariciando seu pau e nada do Dan se mexer, dei um selinho no Dan e continuei o apalpando ate que levantei o shorts e a cueca e coloquei minha mão lá dentro. Comecei a pegar no pau dele e dar uma apunhetada de leve com medo dele acordar, minha mão tremia de tanto medo. Sentia aquele pau crescendo na minha mão, o pau começava a pulsar e ficar duro até que ele chegou em seu máximo, os 20cm. Começava agora a punheta-lo mais rapidamente e com mais força, aquilo estava maravilhoso, peguei meu celular para usar como lanterna para ver os detalhes daquele pau, era MARAVILHOSO, cheio de veias bem definidas e com um cabeção rosado. Não pensei mais, joguei o celular de lado, abaixei para cama debaixo e comecei a dar beijinhos na barriga dele e fui descendo até chegar no seu pau, dei umas lambidinhas e depois comecei a enfiar na minha boca, como o gosto era bom, eu passei a língua pela cabeça do seu pau, dava umas mordidinhas, era enorme e mesmo se eu tentasse eu não conseguia enfiar tudo na minha boca. Eu sentia seu pré gozo vindo em minha direção, saindo do seu pinto e caindo na minha boca. Parei de chupar por medo e voltei a punheta-lo até que olho para ele e ele estava de olhos abertos e quando percebeu que eu tinha visto ele os fechou rapidamente e eu tirei minha mão de dentro da sua cueca. Ele tinha parado de ressonar, estava realmente acordado, agora não tinha mais volta, comecei a tremer pensando que ele fosse contar para todos nossos amigos e eu começasse a ser conhecido como viado sendo que eu não sou, então eu falei: - Você vai contar para alguém? Não obtive resposta então insisti. - Eu vi você com os olhos abertos – eu gaguejava de tão nervoso que eu estava – eu vi você acordado. Você vai contar para alguém? - Eu não sei – ele me responde – eu não sei porque você fez isso, você é hetero e eu também, eu tenho namorada, mas eu tava gostando, nunca foi tão bom... Acho que foi o “errado” que deu o sabor na situação. Achei meio estranho essa ultima frase, ele devia estar bêbado e com sono ainda, então relevei. - Eu também nunca tinha sentido nada igual – neste momento eu coloquei a minha mão no seu pau por cima do shorts – meu pau nunca ficou tão duro, olha! – peguei a mão dele e fiz ele colocar no meu pau de 17x15. A partir dai eu comei a punheta-lo por cima do shorts e ele não fazia nada, nenhum movimento, só com os olhos fechados. Vi que ele estava gostando então abaixei o shorts e a cueca dele e comecei a pegar no seu pau durasso e punhetar bem forte, era tão grosso quanto o meu, talvez um pouco menos, eu chutaria uns 14cm de largura. Não pensei 2 vezes, tranquei a porta e fui para cama debaixo e comecei a chupa-lo e punheta-lo ao mesmo tempo, ele soltava uns gemidinhos de prazer. Chupei seu saco, a cabeça de seu pinto, dava mordidinhas e comecei a chupar o “freio” do pinto e ele deu um gemido bem alto, eu tinha achado o seu ponto fraco. Continuei chupando e ele colocou suas mãos na minha cabeça para controlar o ritmo, mas não deu certo, quem estava no comando da chupada era eu e eu que iria ditar as regras. Eu acelerava o movimento e depois tirava tudo da boca e dava uma bela lambida naquela pica e no seu saco, batia com aquele pau enorme na minha cara e ai eu engolia tudo de novo. Quando vi que o seu pau começava a pulsar mais forte eu comecei a lamber seu freio e depois enfiei ate o máximo na minha boca e ele gozou muito, saiu uns 5 jatos de porra bem forte direto na minha boca, me lambuzei inteiro, engoli a maioria, fui subindo lambendo e mordendo seu corpo inteiro, o tanquinho, os mamilos, as axilas, os braços fortes e depois o beijei, foi o melhor beijo da minha vida. Eu estava cansado e com sono, abracei o tronco dele e deitei no seu peito e ele começou a me fazer carinho, ate que ele falou: - To sentindo seu pau durasso na minha perna, você ainda não gozou, é minha hora de retribuir. - Não precisa Dan, tudo o que eu queria eu já consegui, dar uma bela chupada na sua pica. - Mas eu não consegui tudo o que eu quero - nisso ele passou sua mão no meu pau e começou a apalpar e depois passou a mão pelo meu cuzinho virgem e sussurrou para mim – eu quero seu cu na minha rola. Eu tentei falar que ia doer, que eu não ia aguentar (eu tentando dar uma de difícil porque eu estava louco para dar para ele) mas ele disse que faria com carinho, então topei desde que seu pau estivesse bem lubrificado e com camisinha, eu pretendia poder sentar no dia seguinte. - Pode deixar comigo – ele disse – eu tenho camisinha aqui, mas não tenho lubrificante, mas podemos improvisar. Abri a porta do quarto cuidadosamente, desci ate a cozinha, peguei o pote de margarina e subi, nisso ele já estava com o pau durasso com uma camisinha XL para eu colocar no pica dele. Coloquei, lambuzei seu pau e dei um beijo nele e fiquei de 4. Ele veio por trás, esfregou seu pau na minha bunda, deu uma lambida no meu cú e tentou enfiar. Como doía, nunca tinha sentido tanta dor e eu sentia que ele nem havia enfiado ainda, só estava forçando para entrar, ate que eu dei um gritinho e falei: - Paara para paraaa, ta doendo demais, eu não estou aguentando. - Calma calma – ele falava enquanto fazia carinho no meu cabelo - esta tudo bem, eu não enfiei nada ainda, eu tentei mas to com medo de te machucar demais. Eu nunca tinha visto ele tão fofo como nesse dia, eu não resisti, eu disse – pode continuar, por você vai valer a pena, eu aguento. Ele continuou, lambuzou um pouco mais seu pau e tentou enfiar. Enquanto ele forçava a entrada eu enterrava minha cabeça no travesseiro para ninguém ouvir meus gritos de dor. Até que entrou a cabeça do seu pau e o resto foi deslizando para dentro. Eu gritava de dor naquele travesseiro, nunca tinha sentido tanta dor, mas eu fazia isso para o meu Dani, eu aguentava. Ele ficou uns 3 min com o pau dentro de mim sem bombar para eu me acostumar até eu falar: - Pode ir com tudo! Ele não se fez de desentendido, começou a bombar que nem um animal no cio, com toda força e virilidade que ele tinha. Enquanto bombava ele ia beijando meu pescoço e massageando meu pau e minhas bolas, eu nunca tinha sentido nada igual, era uma sensação nova, eu queria que aquilo durasse para sempre, eu gemia de prazer e ele fazia o mesmo. Nessa hora não tem como lembrar do que ocorre a sua volta, não me importava com os gemidos estarem altos ou não, eu só conseguia sentir o prazer daquela pica enorme me penetrando, chegando a locais que eu nunca tinha explorado, nem ele com a (quem sabe ex) namorada dele, ele enfiava aquele 20 cm na minha bunda ate suas bolas baterem em mim com tanta agilidade que eu não estava aguentando, eu não tinha gozado ainda. - Dan eu vou gozar, não aguento mais! - Calma ai Leo, segura ai! Ele bombou mais um pouco tirou seu pau do meu cu lambuzado e arrombadinho e começou a chupar meu pau! Pois é, aquele hetero (um tanto quanto fajuto) começou a me chupar com gosto, passar a língua na minhas bolas e subia ate a cabeça até que eu enfiei todo meu pau na sua boca e soltei minha porra quente no fundo da sua garganta, ele não tinha escolha, engoliu tudinho, me deitou, subiu em cima de mim e me beijou e falou: - Ainda não terminei o que eu comecei, não vou nada inacabado. Nisso ele tirou a camisinha, eu rolei com ele na cama para ficar por cima e coloquei seu pau no meu cú de novo e comecei a cavalgar e rebolar na sua pica. Depois de um tempo nós rolamos de novo e ele abriu minhas pernas, jogou elas no seu ombro e me colocou de frango assado e começou a enfiar e bombar de novo a tora em mim. Enquanto bombava ele me beijava e me lambia, mordia minha orelha e chupava meu pescoço. Numa voz doce e ao mesmo tempo selvagem e ofegante me disse: - Se segura. Nisso envolvi meus braços no seu pescoço, ele me levantou e me jogou na parede e continuou bombando com força por mais um tempo até que começou a ir mais lento, mas com mais força, querendo meter tudo (como se fosse possível) até que senti jatos de porra entrando e lambuzando ainda mais meu cú. Ele tirou seu membro já meio mole (mas mesmo assim enorme) e começou a lamber minha bunda e depois me beijou. Nunca senti um beijo tão bom e excitante, tinha um gosto salgado de gozo, margarina e saliva, uma sensação de sexo selvagem. Deitamos na minha cama, estávamos exaustos, ofegantes e com sorrisos no rosto. Missão mais que comprida, pensei. Dei um selinho nele, joguei minha cabeça nos seus peitos definidos e minha perna entre as suas para continuar sentindo aquele membro perto de mim, ele começou a me fazer carinho e adormeci. Acordei na mesma posição que dormi, ele ainda estava dormindo, comecei a retribuir aquele carinho, ele acordou e me beijou. Esperei ele falar algo do que aconteceu, mas nada, ficamos mudos. Não sei o que vai ser agora, se foi tudo uma noite ou se vamos continuar nossas aventuras, não nos encontramos ainda para conversar e possivelmente agir. Estou a espera, pois, independente do que ocorrer, TUDO valeu a pena. Obrigado por lerem, Leonan.
O blog não se responsabiliza por este conto só publicamos
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