Ainda estou em choque, ele sempre despertou desejos em mim desde a minha
infância, e agora finalmente realizei minha maior fantasia, meu pai,
meu amante.
Meu nome é Francisco, mas me chamam de Chico, o nome é em homenagem a
Chico Buarque de Holanda, o favorito dos meus pais, minha mãe morreu no
meu parto, então meu pai me criou sozinho, hoje eu tenho 19 anos, ele
tem 44, se chama Alvaro, nos moramos sozinhos em um predinho na Rua
Augusta, no andar de baixo meu pai mantem um cebo de livros e revistas, e
na parte de cima moramos nós dois.
Meu pai, nunca teve namoradas depois da minha mãe, nem casinhos, pelo
menos eu nunca ouvi falar sobre nenhum, parece um monge, chega a ser
estranho, a rotina dele é sempre da loja pra casa e da casa pra loja, a
nossa relação nunca foi muito íntima, mas nos falamos, não é por mal,
ele sempre foi um ótimo pai, tentou fazer de tudo pra eu não sentir
falta da minha mãe, quando estamos em casa só falamos o necessário, e a
maior parte do tempo ele fica lendo.
Desde pequeno sempre soube que gostava de homens, de garotos não, de
homens, assistia as novelas para ver os descamisados, admirava os
clientes que vinham a loja, nunca revelei isso a ninguém, não sou nem um
pouco afeminado, sou bem discreto alias, sempre fico na minha, no
colégio eu era o quietinho da sala, nunca beijei homem algum, mas quem
desperta meus desejos é meu pai.
Ele é um homem lindo, alto, ombros largos, olhos castanhos, cabelos
negros e ondulados, peito peludo, pernas fortes, rosto másculo, bunda
grande e empinada, e pele morena cor de avelã, um deus grego perfeito,
não digo isso por ele ser a escultura dos meus desejos sexuais, digo
porque é verdade, minhas professoras davam em cima dele na escola, quase
toda a clientela do cebo só vem aqui pra ver ele, tanto mulheres quanto
gays, mas ele nunca cede as investidas.
Sempre ajudei ele no cebo, amo esse lugar e já concordamos que ele me
deixasse cuidar disto quando ele quiser se aposentar, é ele quem faz o
almoço e o jantar aqui em casa, eu tenho que arrumar as camas, o resto é
feito por uma diarista, quando vou arrumar a cama dele, sempre cheiro
seus lençóis e travesseiros, pra sentir o cheiro de macho que ele deixa
em tudo, do lado da cama, meu pai guarda uma caixa de fotos da minha
mãe, ela era linda, chamava-se Valkiria, quando olho as fotos dela
percebo a nossa semelhança, até meu pai comenta o fato, ela era
austríaca, nossos rostos tem traços muito parecidos, tenho olhos grandes
e azuis, lábios grossos, e cabelos negros como ela, alem disso sou bem
magro, tenho um piercing no nariz, e outro no mamilo esquerdo, cabelo
raspado dos lados e armado em cima, tenho algumas tatuagens, uma cobra
no antebraço e uma caveira na parte interna da coxa, até já fui recebi
convites de olheiros, mas nunca me interessei pela carreira.
Eu e meu pai somos diferentes fisicamente, ele tem a legitima beleza
brasileira, máscula e viril, nossa unica semelhança é uma marca de
nascença hereditária no calcanhar esquerdo, em casa, não somos como pai e
filho, parece que só dividimos o apartamento, depois do jantar ele
costuma vestir um shorts pra ler sentado no sofá, ele acha que eu não
percebo que ele não usa cueca, noto a falta de cueca quando ele se
levanta e sua bunda fica completamente desenhada no tecido, não consigo
parar de olhar para aquele galã, sentado com o livro nas mãos, coxas
grossas e morenas, um pacote volumoso, pés lindos e grandes.
Sempre me masturbo pensando naquele homem, e sempre me pareceu errado,
mas a atração que sinto está alem de mim, pro meu azar ele é bem
reservado, só troca de roupa no quarto, toma banho com a porta fechada,
nunca o vi pelado, o máximo que via era ele saindo do banho de roupão,
com os pelos do peito molhado saltando do decote, e o desejo de
vislumbrar aquele machão totalmente despido está me consumindo.
Dia desses estava fechando a loja, meu pai já havia subido pra fazer
nosso jantar, notei que a lampada do estoque havia queimado, subi para
informar pra ele, o encontrei de shorts azul fazendo suco, "pai, uma
lampada na loja queimou", "droga, é melhor a gente já trocar, pega uma
nova na dispensa e eu vou pegar a escada", descemos, indiquei o local
onde havia a lampada queimada, ele posicionou a escada, "Chico, segura a
escada pra mim", quando ele foi subindo me veio um calor descomunal
pelo corpo, lembrei do fato de ele não usar cueca, quando ele subiu na
escada, pude notar seu saco dentro do short, uma porção de pentelhos
pretos e crespos, um pau balançante grande e moreno, meu queixo caiu
quando vi aquela obra de arte, me deu aguá na boca.
"Chico me passa a lampada", eu nem escutei, "filho, acorda, pega a
lampada queimada e me alcança a nova", acordei do transe, passei
rapidamente a lampada pro meu pai, senti meu pau babando dentro da
cueca, minha calça estava quase rasgando pelo meu cacete duro, depois de
trocar a lampada, ele foi descendo da escada, rapidamente eu tirei o
casaco que usava e cobri minha ereção, ele dobrou a escada e foi
subindo, "pai, eu vou ficar pra terminar de etiquetar uns livros novos,
questão de 15 minutos, já subo pro jantar", "você que sabe filho",
quando ele se afastou, eu desabotoei a calça abri a braguilha e enfiei a
mão no pau, começando uma deliciosa punheta, fantasiando com o que
havia visto, finalmente vi o pau do meu pai, seu saco de bolas grandes,
seus pentelhos, fui até o banheiro do estoque e larguei minha porra na
pia, nunca havia gozado tanto, lambia os lábios de tesão, lavei a
cabecinha do meu pau, pus ele de volta na cueca, fechei a calça e subi
as escadas.
Jantei rapidamente e depois fui direto pro meu quarto, sonhando com
aquele falo no meio das pernas do meu pai, esse foi o alvo das minhas
punhetas por dias, quando via ele de short, imaginava o que havia visto,
pensava nele pelado ali no sofá, com o tempo comecei a ansiar por mais,
queria ver ele pelado de novo, ver ele completamente nu, então tive a
ideia, numa manhã enquanto arrumava o quarto dele, peguei minha câmera e
posicionei ela dentro de uma caixa de sapatos abandonada pelo meu pai
em cima do guarda roupa.
Não consegui dormir naquela noite, pensando em pegar a câmera no outro
dia para finalmente ver o meu pai peladão por completo, pela manhã
quando ele desceu pra loja, eu corri até o quarto dele, peguei a
filmadora, conectei no meu notebook, tranquei a porta e tirei a calça,
afinal sabia que gozaria muito vendo o vídeo.
A filmagem mostrava ele entrando no quarto com a roupa que havia usado
pra trabalhar na noite anterior, quando ele começou a tirar a camiseta
um calor me subiu do dedo do pé até a nuca, sem camiseta ele exibia
aquele peito peludo, tirou os tênis, as meias, depois desafivelou o
cinto e tirou a calça, ele usava uma cueca slip cinza, formando uma
super mala no meio das pernas, quando ele tirou a cueca eu enlouqueci,
já dei uma mega gozada, mas continuei vendo o vídeo, ele pôs o roupão e
foi pro banheiro, quando voltou pro quarto, se secou, tirou o roupão e
pôs só o short, quando voltou pro quarto horas depois, tirou o shorts e
dormiu pelado, de bunda pra cima, o traseiro dele é lindo, forte,
moreno, grande, com um rastro de belos no reto, cu de homem mesmo.
Mas o mais importante viria a seguir, no meio da noite, seu pau começou a
endurecer, quando vi aquela vara, monumental, grande, com veias
saltantes e cabeça rosadinha exposta, me deu água na boca, gozei sem nem
tocar no meu pau, revi aquele vídeo a noite toda, imaginava aquele
mastro duro na minha boca, dentro de mim, me comendo, me enrabando, me
desvirginando e com aquele tamanho, me arregaçando a bunda.
Os dias passavam, decidi não me ariscar a por a câmera lá de novo,
olhava aquele vídeo todas as noites, gozava porra em abundancia
admirando meu pai, aquele machão gostoso dormindo, completamente nu, e
com o tempo a fantasia foi tomando novas dimensões comecei a querer ver
aquilo ao vivo, parar de sonhar a vida inteira, sem meias palavras,
queria ser comido pelo meu paizão.
Dias se passaram, e numa determinada manhã, enquanto tomávamos café,
percebi a tristeza no rosto do meu pai, "o que foi pai ?", "sabe Chico,
hoje seria aniversário da sua mãe", notei a lágrima descendo no olho
dele, ele se levantou e foi pra loja, fiquei triste junto com ele, não
pela minha mãe, eu sei que é horrível um filho dizer isso, mas sou
sincero, o fato de eu não ter conhecido ela, nunca ter falado com ela,
nunca nem ter visto minha mãe pessoalmente, e crescer praticamente
sozinho, afinal recebia apoio e ajuda do meu pai, mas não recebia
carinho, tudo isso fez com que eu cresce desprovido de muito afeto por
quem quer que seja.
Enquanto trabalhávamos notei a tristeza no meu pai, mantinha a cabeça
baixa, suspirava, volta e meia via uma lágrima escorrendo, ele estava no
caixa e eu organizando as prateleiras e atendendo os visitantes, aquela
situação me incomodava profundamente, as vezes meu pai ficava desse
jeito lembrando da minha mãe, ficava triste e choroso, mas naquele dia
estava determinado a reverter esse quadro.
Fui até o balcão, "pai, eu to com dor de cabeça, o horário de movimento
já passou, posso subir pra descansar ?", "claro Chico, pode deixar que
eu fecho a loja", eu estava mentindo, havia decidido fazer um jantar pra
gente, pra pela primeira vez, nós dois conversarmos, como pai e filho,
coisa que nunca fizemos, com ele parecia que tudo era tabu, eu estava
cansado de nossos jantares silenciosos, fiz uma deliciosa macarronada
com bolonhesa e parmesão, eu sei que meu pai gosta, abri uma garrafa de
vinho, sempre bebíamos suco, dessa vez queria fazer como meus amigos,
ele sempre tomam cerveja com o pai, eu nunca pus uma gota de álcool na
boca na frente dele, deixei tudo preparado, quando ele chegou se deparou
com a mesa posta divinamente, abriu um sorriso raro no rosto dele, "que
mesa bonita filho", "obrigado pai, eu fiz um jantar pra gente, e abri
uma garrafa de vinho, espero que não se importe", "claro que não filho,
essa garrafa estava ai a um tempão mesmo".
Ele tirou os sapatos, as meias e se sentou a mesa, ele vestia uma
camiseta laranja e uma calça jeans clara, eu usava jeans também, já
estava descalço, e de camiseta branca, começamos a comer, e
surpreendentemente a conversar, só tive que dar o pontapé inicial,
conversamos sobre livros que havíamos lido, música, clientes
irreverentes que volta e meia aparecem na loja, mas nada pessoal,
terminamos o jantar.
Só havíamos tomado uma taça cada um do vinho, "pai, vamos terminar a
conversa e o vinho ali na sala", meu pai já estava falando enrolado,
fomos pro sofá, ligamos a tv e começamos a assistir um filme, Nine, no
meio do filme decidi quebrar o silêncio, "pai, porque nós nunca
conversamos ?", parecia que o mundo dele havia desabado, "perdão filho,
eu tento fazer o meu melhor, mas as vezes parece impossível, nunca
duvide de que eu te amo, desde que sua mãe descobriu que estava grávida
você foi a razão da nossa vida, e quando ela morreu, eu me senti
sozinho, e com o mundo inteiro nas costas, eu e a sua mãe construímos a
loja juntos, lembro de quando você era bebê, que eu tinha que te deixar
no chiqueirinho atrás do balcão, com o tempo você começou a andar de
fralda pela loja, as pessoas se apaixonavam por você, você era feliz,
mas eu não consigo ser, eu olho pra esse lugar e penso que era pra sua
mãe estar aqui com a gente, é horrível eu dizer isso filho, mas as vezes
eu evito de olhar pra você, pra não me lembrar dela, vocês são tão
parecidos, é péssimo eu te ver como uma lembrança ruim, perdão filho, eu
te amo", ele me abraçou, senti as lágrimas escorrendo e molhando minha
camiseta, ele se levantou e foi pro quarto dele.
Naquele momento eu devia ficar contente, era a primeira vez que havia
falado com meu pai de igual pra igual, a primeira vez que ele havia se
aberto comigo, que soube o motivo de tanta tristeza, ele não me abraçava
desde que eu era criança, mas na contramão de tantos motivos para me
alegrar, para ter esperança de uma relação melhor com ele, o que me
dominava era outra coisa, ainda mais intensa, tesão !
Quando meu pai me abraçou, com aquele par de braços musculosos, me
envolvendo no seu corpo, minhas formas delicadas coladas aquele homem
grande, forte, de ombros largos, meu peito tocando o peitoral rígido
dele, me provocando arrepios e calores, e desejos e ereções, pus as mãos
no cinto da calça para desafivelá-la e me masturbar
deliciosamente
relembrando o toque daquele homem, mas pensei, "qual seria o momento
mais perfeito que esse para realizar o meu desejo incestuoso ?".
Ele já havia bebido, ele estava emotivo, e se não desse certo poderia
dizer que bebi demais, fui até o corredor, bati na porta, antes de ouvir
alguma resposta eu entrei, ao entrar encontrei ele de pé pensativo, só
virou o rosto pra falar comigo, "pai, eu queria continuar conversando",
"claro filho, mas você se importa se eu deitar ? é que eu estou meio
tonto", "claro que não me importo, tira a roupa pra ficar mais
confortável", "não precisa, seria desrespeitoso com você", "claro que
não pai, pode tirar", ainda de costas e meio cambaleante, ele tirou a
camiseta, um calafrio me subiu pela espinha, meu pai desafivelou o
cinto, abaixou a braguilha e foi descendo a calça jeans, revelando uma
cueca slip cinza, apertadinha, e dentro dela uma bunda grande e
redondinha monumental.
Na altura dos joelhos ele se desequilibrou, eu o segurei pra que não
caísse, deitei meu pai na cama, eu já estava com uma ereção cavalar que
escondi me curvando em meio as suas pernas musculosas, fui puxando a
calça que prendia nas suas coxas peludas e grossas, tirei ela
finalmente, o melhor de tudo era sua mala grande e apetitosa no meio de
suas pernas, e que eu estava louco para descobrir o recheio.
Meu tesão era enorme, ver meu pai ali, de cuequinha desprotegido diante
de mim, decidi realizar meus desejos de vez, sentei sobre sua coxa
firme, me curvei sentindo o calor do seu corpo, aproximei meu rosto do
dele, "pai, você me acha mesmo parecido com minha mãe ?", "acho sim
Chico", "meus lábios são parecidos com os dela ?", "são idênticos
filho", "talvez tenham o mesmo sabor, experimenta", "o que ...?", antes
que ele terminasse a pergunta beijei sua boca, me deliciei com seus
lábios quentes, toquei sua língua que não reagia.
Comecei a esfregar minha coxa sobre o pacote no meio das pernas, sentia
reação ao meu carinho, tirei minha camiseta, "para Chico, isso é
errado", "só se a gente quiser que seja pai", beijei seu pescoço, fui
descendo lambendo os pelos do seu peito, depois mordisquei seus mamilos,
fui descendo mais pela sua barriga, sentia o sabor daqueles pelos
cheirosos na minha língua, tirei sua cueca, me deparando com sua rola
linda a meia bomba, era de base grossa e ia afinando até a ponta, dizem
que esse é o tipo perfeito para quem quer ser comido divinamente, ao
aproximar meu rosto, senti aquele cheiro delicioso que pairava sobre os
lençóis dele, seus pentelhos crespos e negros, abocanhei aquele falo sem
pestanejar, meu pai soltou um gemido na hora.
Era meus desejo se realizando, ter o pau do meu muso na minha boca,
senti-lo por completo, pra mim aquele era o doce mais gostoso de todos, e
chupava com força, lambia, minha boca salivava, mordiscava a cabecinha,
descia até as bolas, lambia cada uma sugava, senti a baba do pau do meu
pai na minha língua, meu pau babava como o dele, logo seu membro estava
duro na minha boca, sentia ela preenchida, as veias da rola do meu pai
latejando na minha boca, queria sentir aquilo dentro de mim, realizar
meu sonho por completo.
Tirei minha calça, depois a cueca boxer preta que eu usava e que já
estava toda melada pelo tesão que sentia, pulei em cima dele, sentei em
cima de sua barriga, sentindo seu pelos em contato com minhas nádegas,
me curvei e beijei ele, ele não em tocava de tão atônito, mas dessa vez
senti sua língua tocar de leve a minha durante o beijo, lambi meus dedos
e passei na entradinha do meu rabo, agarrei a pica dura do meu pai, e
coloquei só a cabecinha dentro da minha bunda, era doloroso, mas meu
tesão era tanto que me deixava anestesiado, comecei a forçar a entrada
do seu pinto dentro de mim, ele gemia como eu, estourando as minhas
pregas com aquela pica quente.
Comecei a cavalgar na sua vara, rebolava me deliciando com seu falo
dentro de mim, estava morrendo de tesão, era tanto que gozei sem nem
tocar no meu pênis, juro, esporrei meu sêmen em cima do peito peludo do
meu pai, ele melou seus dedos na minha gala e me levou a boca, eu me
deliciei com os dedos do meu pai com meu próprio leite ainda quentinho,
chupei seus dedos com o tesão tal qual mamei no seu membro, vendo a cena
explícita do meu tesão pro ele sendo revelado, meu pai não resistiu,
gozou um jato de esperma dentro do meu rabo recém desvirginado, me
inundando de porra, deixei ele gozar dentro de mim cada gotinha do seu
leite.
Depois de meu ter se saciado do meu cu, ele me olhou profundamente nos
olhos, com uma expressão que eu não conseguia distinguir, estremeci
pensando que el podia ter se arrependido do que havíamos feito, que me
bateria, me expulsaria de casa ou me renegaria, ele me segurou pelos
quadris e me deitou delicadamente de bruços na cama, ajeitou minhas
pernas e se deitou em cima de vim, enterrando a vara vagarosamente no
meu traseiro.
Começou deliciosas bombadas, doía, mas era isso mesmo que eu queria,
satisfazer meu pai, deixar aquele macho fazer o que quisesse comigo, ser
seu amante, sua puta, seu escravo, seu brinquedo, ele rebolava enfiando
toda a pica dentro de mim, lambia minha nuca, mordiscava minhas
orelhas, super romântico, ele ficou tempo me estocando naquela posição,
ambos curtíamos o momento, desfrutávamos daquela deliciosa trepada,
depois de um tempo me comendo ele gozou novamente uma farta gozada,
carregada de leitinho quente dentro de mim, nem parecia que havia
acabado de gozar.
Ele nem se deu ao trabalho de tirar sua vara da minha bunda, foi assim
mesmo que dormimos, ele abraçado em mim pro por trás e penetrado do meu
cu, e eu acariciando seu corpo e sentindo seu corpo quente e seus pelos
no meu corpo branquinho, meu sonho se realizou.
No dia seguinte ao acordar nem eu acreditei no que vi, café servido pelo
meu pai na cama, na noite anterior eu não medi as consequências dos
meus atos, poderia ter acabado com qualquer contato afetivo mesmo que
por menor que já tivesse tido com meu pai, mas ocorreu o completo
oposto, ele passou a ser um amor comigo, carinhoso, atencioso,
cuidadoso, comecei a dormir com ele na cama, e nossa vida se segue assim
até hoje, na loja, parecemos pai e filho felizes e cúmplices, no andar
de cima, somos o casal mais feliz do mundo, ele nunca mais chorou, agora
está sempre sorrindo, eu deixei de ser tão frio como era agora que
recebo amor do homem dos meus sonhos.
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