quarta-feira, 4 de julho de 2012

Conto Gay


Obsecado pelo Bad boy

Assim que vi o Rafael meu corpo inteiro se ouriçou. Ele ali encostado no portão de entrada da escola, cercado de garotas safadas dando em cima dele. Alto, moreno claro, corpo atlético, cabelo corte de exercito e lindo! Santo deus o homem mais lindo que já vi na face da terra. Era o meu primeiro dia na nova escola e eu estava tímido e confesso cheio de excitação por aquele desconhecido até então. Entrei na classe na sala do terceiro colegial. Era começo de ano letivo, e muitos não se conheciam, me sentei na primeira carteira a que ficava perto da mesa do professor. Sempre fui CDF, na minha outra escola me chamam de bichinha nerd. Desde que me conheço por gente sou tarado por homens e me revelei para os meus pais quando tinha treze anos, agora estou com 18, a minha pegada com o Rafael, aconteceu no ano passado. Assim que entrei na sala e me sentei olhei para a turma para observar os gatos do pedaço e nenhum chamou a minha atenção. Fiquei morrendo de medo que alguém percebesse que eu era gay, afinal eu fui expulso da minha antiga escola porque o próprio diretor me flagrou fazendo uma boquete para o meu professor de matemática, por falar nele, oh Meu Deus! Que professor era aquele!


Mais voltando para o ano passado, exatamente na sala de aula, eu procurei fazer o estilo homem e ninguém percebeu minha verdadeira condição sexual. Só umas garotas ficaram me comendo com os olhos, modéstia parte eu sou um loiro muito do bonito. Então deixa eu me apresentar, como já disse sou loiro, olhos extremamente azuis, nem alto nem baixo, normal. Magro e com barriga de tanquinho, conquistado na academia, aonde vou para malhar e olhar os homens sarados. O professor de matemática entrou na sala, o observei atentamente e não tinha nada de parecido com o meu outro professor, esse era feio e gordo parecendo uma baleia. Começou a se apresentar e tal, aquelas coisas de primeiro dia de aula. Estávamos nessa de apresentação quando a porta da sala se abriu e quem entra para o meu deleite? Ele o gostoso do Rafael. Entrou entrando, entende? Aquele andar másculo! Uau que filé! O professor ficou atônito porque o Rafael entrou sem ao menos bater na porta e pedir licença, já se instalou no fundão.

O professor olhou para ele com cara de censura e falou:
- A aula já começou tem uns trinta minutos, rapaz.
Mascando um chiclete ele respondeu cheio de marra.
- Foi mau ai, tio.
A classe abafou um sorrisinho, inclusive eu. No intervalo uma garota sentou ao meu lado numa mureta perto da quadra, onde sorrateiramente eu olhava para o Rafael numa rodinha com amigos.

- Oi, meu nome é Gisele, sou da sua classe.
- Te vi, lá.
Menti, nem tinha prestado atenção naquela garota sem sal. Mais ai eu aproveitei para especular a vida do Rafael, como quem não quer nada eu apontei ele lá no meio da quadra e disse que o tinha achado marrento. A Gisele me contou que o Rafael era um garoto problema que vivia arrumando confusão na escola, era um Bad boy e pegador das meninas, ela mesma já tinha dado uma foda com ele e disse que ele era quente. Na hora minha boca se encheu de água e morri de inveja dela. Pensei comigo mesmo que ainda ia dar pro Rafael ou meu nome não seria Júlio. O primeiro dia transcorreu normalmente e o Rafael nem me olhava e confesso que isso me deixava puto. No segundo dia sai de casa disposto a fazer com que aquele Deus de ébano me notasse. Cheguei até mais cedo e sentei na calçada a espera do homem que eu sonhava ver-me fodendo gostoso. Os estudantes começaram a chegar e nada do Rafael, já estava achando que ele não viria quando para a minha surpresa ele surgiu, lindo de doer, passou por mim e nem me olhou. Aquilo me machucou profundamente, eu sabia que o cara era etéreo, mais mesmo assim não perdia a esperança. No intervalo o vi na cantina comprando uma Coca-Cola. Me aproximei e me esbarrei nele de propósito, fiz questão de dar um baita de um esbarrão, que fez com que a latinha escapasse das mãos dele e fosse ao chão. Ele me olhou com fúria e gritou:

- Ô seu otário! Não olha por onde anda não é? Olha só o que você fez!
Olhei para a latinha no chão e depois para os olhos dele que estavam injetados de fúria. Banquei o educado.
- Calma, não precisa ficar nervoso, foi sem querer!
- Sem querer é seu Mané? E a minha coca, como é que fica?
- Eu compro outra pra você, sem a sua coca você não vai ficar.
Disse com um sorrisinho safado nos lábios. O Rafael me empurrou.
- Não quero que você compre nenhuma coca pra mim não seu cuzão. Tá achando que não tenho dinheiro pra comprar outra é? Eu mesmo compro. Vasa daqui antes que eu te cubra de porrada.
Fiquei fulo com a atitude dele, estufei o peito e bradei:

- Você é um troglodita sabia? Um baita de um mal-educado! Um ó!
Falei como uma bichinha furiosa. Na hora vi o rosto do Rafael se transformar da fúria para a gozação.
- Além de ser um cego que fica esbarrando nos outros é bicha!
Dito isso ele me deu um soco bem no meio da cara e eu cai no chão. É claro que á essa altura já se formou um monte de gente pra assistir a minha vergonha. O Rafael olhou para turma e em tom de zuação começou a me difamar.
- O alemão ai é veado, gente! É um veadinho filho da puta!
As pessoas começaram a rir e eu me senti a Mariana Ximenes naquela novela Chocolate com pimenta quando ela é humilhada no baile com um balde de tinta verde na cabeça. Levantei-me e corri para sala de aula, rubro de vergonha e raiva do Rafael. A partir desse trágico dia o colégio se transformou pra mim em um martírio, eram piadas e zuação todos os dias. O Rafael e sua turminha não podiam me ver que já começavam a me zua. A vontade que tive era de abandonar aquela maldita escola, mais não sem antes fuder com o Rafael! Apesar de ele ficar me atacando eu sentia uma enorme atração por ele e sonhava com o pau dele entrando no meu cuzinho todos os dias. Certo dia estava eu no banheiro dando uma mijada no mictório quando o Rafael entrou. Assim que me viu ele se aproximou e eu não guardei meu pau, continuei mijando como se ele não estivesse ali, só Deus sabe o tremendo esforço que fiz para me controlar.

- Olha só a bicha tem pau!
Olhei pra ele com cara de desafiador e disse:
- Esperava que eu tivesse uma buceta é seu ignorante?
Ele ficou surpreso com a minha reação e não disse nada apenas ficou olhando pra minha cara.
- Vai ficar ai olhando pra minha cara? Já sei tá a fim de dar uma chupada no meu pau, né? Aposto que o seu não é maior que o meu e...
Não terminei a frase e levei um socão na cara. Cai com tudo no chão com a calça arriada e de bunda pra cima. O Rafael se aproximou de mim e disse no meu ouvido:

- Acho melhor tu te mandar dessa escola, ou eu vou acabar com você sua bicha desgraçada! Odeio bicha!
Ele saiu do banheiro e eu me levantei com raiva, me olhei no espelho e vi o filete de sangue escorrendo do meu lábio.
- posso até sair desse colégio, mais não sem antes dar pra você, seu Bad boy gostoso!
Eu confabulei enquanto limpava o canto da boca com papel-higiênico. Voltei pra sala de aula e dei uma olhadinha pra ele que me olhou com raiva. Na hora da saída vi ele com a namorada dele e confesso que aquilo partiu o meu coração. Voltei pra casa arrasado. Os dias foram passando e nada do Rafael me dar uma chance, as agressões físicas e verbais continuaram e eu já estava a ponto de desistir e me mandar daquela escola, mais a atração por aquele gostoso era mais forte. Estava na quadra na hora da educação física e fiquei observando aquele lindo jogar pelada com os amigos brutamontes dele. Assim que terminou a partida foram todos para o vestiário tomarem uma ducha. Fiquei pensando em entrar lá e finalmente ver o meu gostoso peladinho, mais tinha medo de entrar e ser linchado. A turminha do Rafael já tinham me ameaçado, dizendo que eu estava proibido de entrar no vestiário. Fiquei só de olho e vi que saíram todos menos o Rafael. Com a cara e coragem e um baita tesão eu entrei no vestiário. Ouvi o barulho do chuveiro ligado e vi o Rafael tomando banho de costa para mim.




Fiquei ali parado admirando aquela bundinha lisa e empinada dele. De repente o Rafael se virou e ao me ver levou um susto e rapidamente tapou o pau com as duas mão.

- O que tu tá fazendo aqui sua bicha? Da o fora daqui anda!
Eu estava completamente em transe e sem medir as consequências fui até o Rafael e comecei a tirar minha roupa. Ele me olhou apoplético.
-o que tu tá fazendo sua...
Eu já estava nu em pelo e com cara de safado eu olhei para o corpo dele inteiro e disse:

- Desde que entrei nessa escola e te vi, nossa! Eu tenho o maior tesão em você. Quero dar o meu cuzinho pra você. Você precisa comê-lo! E vai ser hoje!

- Tu tá maluco que eu vou comer esse seu rabo sujo!
Ele disse furioso enquanto desligava o chuveiro. Rapidamente o imprensei contra a parede. Ele me olhou assombrado, porem não esboçou nenhuma reação de se livrar de mim. Comecei a beijar o pescoço dele e alisar o busto dele.
- Para... Com isso tua... Bicha.
Percebi que o bofe estava com uma voz mole de quem estava gostando das minhas caricias. Olhei para baixo e vi que o pau dele já estava durão! Um pau moreno, grosso, grande e peludo! Não demorei e o abocanhei colocando tudo dentro da minha boca.


O Rafael gemia e forçava a minha cabeça para que eu engolisse mais. Eu obedecia e chupava tudo até as bolas enquanto tocava meu pau e me masturbava.

Percebendo que ele ia ejacular retirei a minha boca e levante-me. Ele me olhou com cara seria.

- Porque parou caralho? Volte e termine o serviço.
Virei-me de costas pra ele exibindo minha bunda, branca, lisa e toda depiladinha.

-Vem! Estou louco pra sentir esse pau enorme na minha bunda! Vem!
Ele hesitou, mais não por muito tempo. Veio por trás de mim e me jogou contra a parede. Começou a lamber o meu pescoço e a puxar os meus cabelos. Começou a enfiar o dedo no meu cu e procurou a minha boca ansioso, eu me entreguei totalmente. A língua quente dele percorria toda a minha boca. Caímos no chão, ele por cima de mim. Ficamos nos olhando por um bom tempo, ambos com cara de safados. Brutalmente ele me virou de costas e começou a dar tapas na minha bunda. Doía mais eu gostava. De repente senti aquela língua grande e quente no meu cuzinho. Estava delirando de prazer, certa horta achei que fosse morrer de tão bom que estava. Não demorou senti a cabeça daquele pau gigante bater na portinha do meu cu. Senti um prazer maravilhoso.



- Enfia todo! Acaba comigo, seu puto!
Ele obedeceu e começou a me penetrar lentamente. Olhei pra o rosto dele e pude ver a satisfação estampada. As estocadas começaram a ficar rápidas até chegar em um ritmo acelerado e frenético.


Ele me comia enquanto sussurrava palavras obscenas no meu ouvido. A respiração forte e quente dele me fazia delirar.
- Sua bicha safada, teu cuzinho é bem melhor do que da minha namorada. Se eu soubesse que esse cu era tão bom eu já teria o comido há muito tempo!



Gozamos e tivemos um orgasmo!



Ele me comeu em varias posições


até cairmos exaustos nos beijando e abraçados.
Tava tudo muito bom até que olhamos para a porta e vimos o professor de matemática com cara de safado e de pau pra fora olhando pra gente. 

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