quinta-feira, 19 de julho de 2012

CONTOS ESTUPRADO DEPOIS DA BALADA


Contos: Estuprado Depois Da Balada


       

Tudo começou numa sexta-feira a noite, eu estava no clima de balada, precisava ir de qualquer jeito, convidei alguns amigos, mas nenhum queria ou poderia ir, fui sozinho. Não sou de beber, então comecei com um refrigerante, fiquei quieto num canto enquanto a musica eletrônica rolava e as pessoas com aquela animação tipica de inicio da balada, dançavam, encontravam amigos e se cumprimentavam.

Decidi ir pra pista mesmo sozinho, vai que eu me enturmava, estava lá dançando um pouco tímido por estar só, mas logo fiz amizade com um grupinho de cinco meninas e dois caras, todos muito simpáticos, continuei dançando e um dos caras vem com bebidas e me dá uma, fiquei sem jeito de recusar, então tive que tomar até porque era só uma Smirnoff Ice, não iria ficar bêbado com isso, de repente estou na sexta garrafa e já começo a ficar tonto, vou ao banheiro e no caminho troco olhares com um cara, mas nem dei muita importância, só queria dançar mesmo. Ele era moreno também, mais ou menos da minha altura, aparentava ter cerca de trinta anos, usava barba bem aparada e tinha o corpo malhado. Quando volto do banheiro fico próximo da galera, mas não tão próximo, quis evitar beber por empolgação, continuo a dançar, devagar agora, por conta dos efeitos do álcool, quando sinto alguém me encochando. Quando me viro vejo que era o cara, fico sem graça e digo que não vai rolar, ele até insiste, mas eu não queria nada mesmo. Depois disso não vi mais o cara, já eram umas 2h da manhã, tomei mais um refrigerante na esperança do efeito do álcool passar mais rápido, porém foi inútil.

Decidi ir embora, mas os táxis ficavam parados um pouco distante, teria que andar um pouco, vou andando pela calçada quando do nada um carro freia bruscamente do meu lado, me assustei e vi que era o cara que havia tentando ficar comigo, ele me mandou entrar no carro e eu falei que não, não tinha ninguém na rua além dos seguranças na porta da boate, ele gritou mandando que eu entrasse no carro e mostrou uma 765, me assustei e entrei, ele arrancou e eu comecei a implorar pra ele não fazer nada comigo, ele me mandou calar a boca e eu fiquei quieto, mas eu estava com muito medo. Chegamos a uma casa grande, ele me arrancou do carro, apontou a arma pra mim e mandou entrar, fui andando devagar e ele me empurrou com força, depois me pegou pelo braço e foi me levando até o quarto, me jogou na cama e foi aí que eu comecei a entender o que ele iria fazer comigo, pelo menos antes de me matar.

Ele me mandou tirar a roupa, fiquei só de cueca, morrendo de medo do que ele poderia fazer, então ele pegou minhas roupas e saiu trancando a porta do quarto, procurei um telefone, olhei pela janela, mas não dava pra ver nada, alguns minutos depois escutei um barulho na porta e sentei na cama, ele  trouxe algumas cordas, pedi pra ele me deixar ir embora, a porta estava aberta e eu tentei correr, mas ele falou que iria atirar e eu desisti, obviamente. Então ele amarrou minhas mãos e meus pés, me empurrou na cama e veio pra cima de mim, ficou de joelhos com o pau na minha cara, ainda estava vestido, começou a forçar meu rosto contra seu pau por cima da roupa, eu tentava resistir, mas não tinha como. Ele abriu a calça e continuou forçando meu rosto contra seu pau que já estava duro, eu sentia o calor que vinha da sua cueca e o zipper da calça machucando meu rosto, eu tentava falar, mas não conseguia. Ele abaixou a cueca e ficou forçando o pau nos meus lábios, me mandou abrir a boca e eu resistindo, ele me deu um tapa muito forte na cara, literalmente vi estrelas e antes que eu pudesse me recompor ele aproveitou e enfiou o pau na minha boca, eu me debatia todo amarrado, enquanto ele enfiava o pau fundo na minha boca, me fazendo engasgar, era impossível segurar as lagrimas.

Mais rápido do que eu pudesse imaginar, ele tira o pau da minha boca e me vira na cama, agora eu estava com a cara no meio dos travesseiros e com bunda pra cima, ele puxou minha cueca até a altura dos joelhos, eu comecei a pedir pra ele parar e ele me dizia pra ficar quieto, comecei a me mexer tentando me livrar das cordas, mesmo sabendo que seria inútil, ele ficou com muita raiva e começou a me bater, ele me dava socos na cabeça e nas costas e eu não tinha como me proteger, a não ser enfiando a cara no meio dos travesseiros. Depois que ele se acalmou ele começou a abrir a minha bunda e falar coisas que me deixavam bastante assustados, uma dessas coisas foi uma ameaça de enfiar o punho no meu cu, foi quando ele enfiou um dedo, doeu muito, comecei a chorar e pedir pra ele não fazer isso, por sorte ele só queria me assustar, mas ele continuou fazendo um vai em vem com o dedo e depois ele enfiou outro e ficou socando os dedos com muita força, doía muito. Então sinto o peso dele sobre mim e ele fala no meu ouvido “agora você vai aprender que ninguém me diz não!”, então ele cuspiu na mão, passou no meu cu e no pau e depois enfiou tudo de uma vez, gritei de dor e ele tapou minha boca, começou a me foder violentamente, sentia como se meu corpo estivesse sendo partido ao meio, dizem que só dói no começo, mas comigo doeu durante todo o tempo, ele ficou um tempo me fodendo e falando que depois iria me matar e jogar meu corpo no mar, enquanto eu tentava livrar minha boca da mão grossa dele para poder gritar, foi então que ele tirou o pau e me virou outra vez, me deu um tapa na cara, colocou o saco na minha boca e me mandou lamber, disse que me bateria mais se eu não o fizesse. Não havia como escapar mesmo, então comecei a lamber enquanto ele se punhetava, em pouco tempo ele falou que iria gozar e esporrou na minha cara, deu umas batidas com o pau na minha cara, levantou e saiu.

Fiquei na cama amarrado e comecei a chorar, ele voltou em alguns minutos e havia tomado banho, estava com a arma na mão, começou a desamarrar meus pés, mas deixou minhas mão amarradas, me entregou minhas roupas e mandou eu me vestir, me deixou limpar o rosto e disse que daríamos uma volta, quando vesti a calça ele notou o volume do meu celular e pegou, enviou um convite no Facebook pra ele mesmo como se fosse eu e pegou o meu numero. Fiquei com medo, pois ele saberia muitas coisas sobre mim, depois ele colocou o celular no meu bolso e me mandou ir andando até o carro, eu continuava sem camisa, não dava pra vestir com as mãos amarradas. Ele ficou rodando com o carro e eu morrendo de medo, ele parou numa praia, eram umas 4h da manhã. Ele me mandou sair do carro, desamarrou minhas mãos, me mandou andar até a água, então ouvi o barulho do motor do carro e quando olhei pra trás ele tava indo embora, fui andando até a estrada escura, onde passavam poucos carros, então mais uma vez um carro para do meu lado e era ele dizendo que ficou com pena de mim e iria me levar pra casa. De qualquer forma ele já sabia o meu endereço, por conta dos checkins no Foursquare. Ele em deixou em casa e disse que me ligaria ou falaria comigo pelo Facebook, no outro dia ele me ligou e disse que queria me encontrar na boate, eu não fui e ele veio até a minha casa, mas isso conto em outra oportunidade.

Abraços!

Nenhum comentário:

Postar um comentário