quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

O PEÃO DA OBRA ME COMEU



Eram 17h. Final do expediente de um grupo de peões de obra do lado da minha casa. Sem querer meu tênis que estava na janela que dava para o lado da obra caiu do outro lado. Fui lá para buscar e percebi que ainda tinha alguém na obra. Entrei devagar para procurar o tênis. O avistei nos fundos da obra e fui buscar. Fui devagar quando vi aquele negro trocando de roupa. Fiquei observando. Ele tinha o pau mais grosso que eu já tinha visto em toda minha vida, e olha que estava mole. Não resisti, tirei meu pau pra fora e fiquei tocando uma punheta enquanto ele se trocava. Sem perceber derrubei uma tábua que estava perto de mim e ele percebeu a minha presença ali e para a minha surpresa ele não se incomodou. Começou a acariciar aquele mastro negro, cheio de veias e cabeçudo e vi que estava crescendo rapidamente. Foi quando ele fez um sinal com a mão me chamando. Fiquei nervoso e balancei a cabeça dizendo que não. Ele insistiu fazendo cara de safado. Não resisti e fui. Chegando perto, com o coração a mil ele me perguntou: quer mamar meu caralhão que está latejando? Só balancei a cabeça timidamente dizendo que sim. Ele então me empurrou para baixo e me colocou cara a cara com aqueles 23 cm de nervo quente, duro e grosso . Segurei com vontade aquele mastro que mal cabia na minha mão e enfiei na minha boca. Engasguei várias vezes. Mamei feito um viadinho faminto. Enquanto eu chupava aquela vara gostosa sentia o cheiro de macho em seus pentelhos suados. Ele urrava de prazer enquanto dizia: chupa neném que já já vou te dar colinho. Com suas grandes e calejadas mãos ele apalpava minha bunda e enfiava seu dedão no meu cuzinho já meladinho de vontade de ser arregaçado por aquele macho. Sem medo pedi a ele pra colocar no meu cu. Ele disse: você agüenta? Respondi: mesmo que não agüente enfia tudo. Quero ser seu viadinho. Ele me virou me colocou com a cara no chão e empinou minha bunda, deu umas 3 linguadas, cuspiu no meu cu e sem pena enfiou de uma só vez aquela geba enorme. Pedi pra ele parar um pouco porque estava doendo, mas ele se negava. Dizia agora quero enfiar tudo. Você não queria ser meu viadinho. Vou fazer com que você nunca mais se esqueç de mim. Ele enfiou seus 23cm todo no meu cu e numa ânsia de me devorar ele tirava e botava com força. Eu gritava, gemia e rebolava naquele mastro. De repente ele me gritou: vou gozar porra!! Vira a boquinha!! Virei a boquinha e ele encheu minha boca de leite quente. Leite de macho. Bebi toda a porra e ainda limpei a cabeça de seu caralho com a língua. Terminando ele disse. Não acostuma não foi só hoje! Pode ir. Fui embora com o cu arregaçado mais feliz. Até hoje lembro-me daquele negro com seus 23cm entalado no meu cu.

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