quarta-feira, 17 de julho de 2013

Pegação na pescaria "parte 1"



Umas das minhas maiores fantasias em se tratando de sexo, era a de foder com mais de um homem numa só vez, o engraçado é que não esperava quando tudo aconteceu.

Era um Sábado quente de verão e eu e David um amigo de meu irmão tínhamos marcado uma pescaria para aquele dia, passamos a semana arrumando os preparativos e bem cedo pegamos nossas bicicletas e nos dirigimos para uma pedreira distante onde havia um lago.

Passamos a manhã toda sem pegarmos nada, aquilo estava acabando com minha paciência, o calor cada vez mais insuportável e aquela monotonia.

- Quer saber, eu vou embora, já enjoei.

- Mas porquê?

- Você não vê David, não tem peixe aqui, foram tudo embora pelo visto, já faz horas e não pegamos nada.

- Pior que é mesmo, mas antes tinha bastante.

- E eu estou morrendo de calor nesse solão.

- Então vamos aproveitar e tomar um banho de rio, a água está tão limpa e podemos nadar um pouco.

- Eu não sei nadar.

- Pois então eu lhe ensino Juliano.

- Tudo bem.

David começou a tirar a roupa e eu disfarçadamente pude olhar melhor aquele corpo moreno, ele tinha cerca de 1, 75, nem magro nem gordo, olhos verdes e cabelos castanho claro, por baixo daquelas roupas estava escondido um peito bonito e todo liso, um abdômen definido e um caminho de pêlos dourados que seguia em direção ao seu sexo, sem contar que o volume que aparecia em sua cueca era de fazer qualquer um ficar maluco.

- E ai , não vai tirar a roupa, ou pretende nadar vestido?

- Vou sim.

Ele entrou na água e eu comecei a tirar a roupa, David nadava de um lado a outro do rio com a maior facilidade e me chamou para entrar, a água estava quente e convidativa, entrei no rio e fiquei próximo ao barranco com medo de ir além e me afogar.

- Venha até aqui – gritou ele.

- Eu já disse que não sei nadar.

- Espere então que irei até aí.

Com uma rapidez incrível ele veio nadando ao meu encontro.

- Vamos lá Juliano, quer que eu lhe ensine a nadar?

- Tenho medo.

- Não se preocupe que lhe seguro.

David deu a volta e me segurou pela cintura, estando eu de costas prá ele.

- Agora é assim Juliano, pule na água e bata os braços assim.

Ele mostrou como eu deveria fazer, tentei várias vezes inutilmente, por mais que ele me segurasse e sentisse confiança, tinha medo de me afogar, ele mesmo assim me segurou bem firme e deu ordem para que eu tentasse mais.

Fui me atirar na água e voltei para trás esbarrando com meu quadril em seu pau, ficamos em silêncio e mantive-me encostado junto de seu corpo, ouvíamos o barulho de nossa respiração e da água corrente, não demorou muito e ele começou a acariciar minha bunda.

- Vire-se- ordenou ele.

Me virei e ele pegou minha mão e enfiou dentro de sua cueca, seu caralho já estava duro e latejante, tirei ele prá fora da cueca e fiquei olhando encantado, era mais bonito do que eu imaginava, um tufo de pêlos recobria ele, cabeça rosada e grande, corpo moreno.

- Vai matar sua vontade da minha rola hoje.

- Como você sabe disso?

- Toda vez que íamos mijar juntos eu reparava que você ficava olhando prá ele, agora aproveita e coloca na boca.

Fechei meus olhos e abocanhei aquele pau cabeçudo até chegar perto de seus pêlos, subia e descia com minha boca naquela pica, David começou a forçar mais minha cabeça para ir até o final, fazendo com que eu me engasgasse em alguns momentos, o puto ainda me obrigou a chupar suas bolas enormes pendentes de um saco grande e peludo.

Senti seu pau pulsar, era o anúncio que a porra viria, tentei tirar de dentro da minha boca, mas ele me segurou com mais força.

- Fica aí, quero que engula cada gota.

David explodiu num gozo fenomenal com jatos fortes que senti direto na minha garganta.

- Chupa vai, não quero que desperdice nenhuma gota.

Meu macho mandou, eu obedeci, chupei seu pau e engoli tudo.

- Pô David, gozou e agora acabou meu?

- Relaxa carinha, aqui têm café no bule, continue chupando prá ver.

Peguei no seu pau e apertei na minha mão, ele liberou mais duas gotinhas de porra, não me fiz de nojento e coloquei na boca outra vez, continuei a chupar e por incrível que pareça o caralho não abaixou.

- Isso não amolece nunca?

- Amolece, mas depois da terceira, vamos ali para o barranco que quero retribuir a chupada.

Continua...

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