sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Conto: O aluno safado

Tenho 38 anos e há muito tempo atrás me divorciei e decidi não assumir mais compromissos, passando apenas a curtir a vida. Sou professor de educação física na rede pública, tenho 1,80m, 79kg, um pouco sarado, cabelos raspados, olhos castanhos. Considero-me um tipo normal.
Há cerca de três anos um aluno, Thiago, com 18 anos na época começou a literalmente me asediar. Ele não parava de me olhar dentro dos olhos, deixando-me desconcertado, mas em dúvida, pois ele não deixava perceber sua opção e era muito concorrido pelas garotas. Um dia entregou-me uma prova sem marcar nenhuma questão, mas com uma carrta no verso se declarando para mim, dizendo que toda vez que tínhamos aula ele tinha que se masturbar, as vezes ainda no vestiário mesmo, pensando na minha bunda sob a calça de helanca. Fiquei furioso e pensei em entregar aquilo a direção para entregar a seus pais, mas confesso que fiquei envergonhado e devolvi- lhe a prova com um baita zero, mas sem nada comentar. E de vez em quando ele deixava bilhetinhos, apertava os dentes contra os lábios ou piscava pra mim sem ninguém notar. Comecei a falar em namoradas e até andei levando uma lá na escola pra ver se ele se tocava, mas ele não estava nem aí.
Na ocasião da formatura o danado encabeçou um movimento pra me escolher o professor representante da sua turma e fez questão de ele mesmo ser o orador e criador do texto que ele leu me elogiando, ora falando coisas que só eu entendia o duplo sentido do que queria dizer. Minha pele queimava de vergonha e medo que alguém notasse. Mas por dentro estava aliviado por saber que finalmente ele estava saindo da escola. Mesmo assim de vez em quando ele ia lá e sempre vinha com os papos de pedir meu endereço ou telefone. Até que finalmente ele sumiu.
Num fim de tarde eu estava com a diretora no estacionamento de um mercado fazendo compras para uma festa que faríamos na escol a no dia seguinte quando, pro meu azar, imagina quem aparece? O Thiago. Estava fardado. Estava até bonito o danado. Encorpou mais, ficou com um ar mais sério, valorizando mais seu queixo quadrado com um buraquinho e os lábios bem vermelhos e carnudos. Chegou, cumprimentou, perguntou para onde estávamos indo e depois que a diretora disse que ela voltaria para a escola (que era no sentido contrário), pediu uma carona, que ela logo concordou, sem saber que fiquei cheio de raiva, pois já imaginei suas intenções.
Seguimos calados e quando eu disse que era ali que ele desceria pois havia chegado minha casa, ele se ofereceu a levar as compras pra dentro comigo. Acabei aceitando devido ao volume e peso. Lá dentro ele deu o bote. Disse que não havia me esquecido e que já estava excitado só de estar ali perto de mim. Falou mostrando o volume por baixo da farda. Tentei dizer a ele que além de nunca ter saído com homem não me imaginava sendo passivo. Ele pediu uma chance e se eu não gostasse ele nunca mais me procuraria. Minha resposta foi abafada por seus lábios que me beijaram. Confesso que eu também estava excitado e quando seu pau apertou o meu a excitação aumentou mais ainda. Foi ali na sala mesmo, no sofá. O danadinho já foi colocando uma camisinha enquanto tirava minha roupa e me posicionou de quatro por sobre o braço do sofá, penetrando meu cuzinho virgem com a lubrificação somente do preservativo. Até houve um certo desconforto inicial, mas relaxei e aquele mastro de uns 18 cm foi entranto todo em mim, sem causar a dor que eu imaginaa que causasse. Instantes depois, já no vai-e-vem ele começou a me masturbar e gozamos juntinhos, ele dentro de mim, latejando forte seu pau que expelia muito leite quente e eu sujando todo o sofá…
Hoje está fazendo um ano desde aquela primeira vez e desde então eu nunca mais quis ficar longe de Thiago. Ele nunca sempre se colocou a disposição para eu comê-lo também, ma s ainda não senti que fosse o momento, apesar de ter muito tesão pela bunda dele. Assumimos nosso relacionamento para todo mundo e nos amamos muito, e agora, antes de irmos repetir mais uma vez atrepada da primeira vez, decidi escrever para contar pra todo mundo a nossa história.

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